ESTRELA QUE BRILHA (Parabéns, Socorro Sanches!)
FONTE DA IMAGEM: ARQUIVO PESSOAL

ESTRELA QUE BRILHA (Parabéns, Socorro Sanches!)

Por José Carlos Castro Sanches

Site: www.falasanches.com


Espelhas luminosidade

Tens o brilho das estrelas

Revelas exuberância no olhar

Como a beleza e a magia do luar.


És tão bela e perfumada rosa

Virtuosa, sábia e majestosa

Entusiasmada, alegre e cativante

Exprimes vivacidade no semblante.


A tua grande e maior riqueza

Está na palavra de fé proferida

Nos atos de honra e franqueza

Na alma linda, pura e florida.


Amiga de todas as horas

Essência do amor e esperança

Te agradeço por todo carinho   

Jesus é o nosso guia e aliança.


Serás sempre consagrada

És a dona do meu coração

Minha doce mulher amada

Eterna fonte de inspiração.

José Carlos Castro Sanches. É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana - Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS23.05.2024. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

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