A evolução notável do evento Quero Captação nos últimos anos

No dia 25 de outubro deste ano participei de um grande evento de educação; o Quero Captação 2019, que teve lugar no Expo Center Norte, na capital paulista.

O Quero Captação, cuja proposta é ser o maior e mais completo evento de educação da América Latina, tem reunido em todas as suas edições, grandes nomes do mercado. Além de disponibilizar em sua feira de negócios, estandes com representantes de marcas importantes e promover, por meio de palestras, a discussão e disseminação de práticas inovadoras de marketing de captação e retenção de alunos.

Como também estive presente na edição anterior, em 2018, achei válido tomar nota de algumas mudanças:

O número de palestrantes aumentou, mas a qualidade permanece a mesma

No ano passado o evento contou com a presença ilustre do John Katzman (educador americano que fundou empresas que auxiliam os alunos na escolha de carreira), Supersonic (primeira consultoria especializada em otimizar a taxa de conversão), Resultados Digitais (empresa referência em marketing digital), Hoper (consultoria em educação), Neurotech (empresa que utiliza a inteligência artificial na tomada de decisões) e da gestão de relacionamento da Quero Educação.

Já na edição deste ano, o número de palestrantes aumentou para pouco mais de 40; número este que inclui diretores pedagógicos, profissionais de pesquisa e desenvolvimento, atendimento e tecnologia. Palestrantes-chave como Alexandre Campos do Google, Luiz Felipe Pondé, Ricardo Amorim e Jeremy Rossmann enriqueceram fortemente o evento. 

Tecnologia: não dá para fugir deste tema

A edição 2018 do Quero Captação teve como tema a revolução tecnológica que irá moldar a captação e retenção de alunos no futuro nos próximos anos. Abordaram otimização de conversão, dicas para evitar a evasão de alunos, segmentação de público, e principalmente, a expansão do mercado EaD e os principais impactos da revolução tecnológica no ensino superior. 

Em 2019, o tema tecnologia voltou ao evento: “Transformação digital: novas perspectivas para a gestão educacional”.

Acredito que, como eu, todos os participantes entenderam que adentramos uma nova era. Não é mais economicamente viável que continuemos fazendo as coisas como fazíamos há 10 anos atrás. Hoje, temos de lidar com os millennials, com a geração Z e com a Alfa! Com crianças e adolescentes que nasceram com um smartphone na mão, que são imediatistas e brigam pela mudança de padrões e tradições.

Parece haver um consenso de que, atualmente, vale mais a pena estimular a experimentação e a criatividade nas salas de aula, do que penalizar os erros. 

Feira de negócios como ferramenta de networking 

Outro item mantido e que, certamente, tem sido sinônimo de sucesso, é a feira de negócios. O número de estandes com empresas expositoras só fez aumentar (de 6 para 23). Isso possibilita que os participantes tirem dúvidas, conheçam novas soluções e alavanquem seus negócios.

Com tantos participantes, convidados, expositores e patrocinadores, ficou possível fazer um networking riquíssimo. A propósito, esse também é um dos objetivos principais do Quero Educação, ao reunir tantos ingredientes num único espaço onde fervilham novas ideias!

O ensino superior dividiu espaço com outros segmentos

O Quero Captação foi criado em 2016. Até ano passado, o foco eram os desafios, as dúvidas e as dificuldades do ensino superior. A grande diferença é que, neste ano, o evento incluiu ensino básico, pós-graduação, cursos livres e idiomas em sua programação. 

No evento, todos esses segmentos foram abordados sob os aspectos pedagógico, financeiro, de marketing e atendimento.

Essa expansão reflete o que vem acontecendo dentro da própria Quero Educação. Você pode ver isso nos posts no blog para gestores: onde passou-se a abordar conteúdos relacionado ao ensino de idiomas e à pós-graduação. A Inteligência Educacional da Quero também tem trabalhado para dar suporte a quem investe nesses segmentos. 

Conclusão

De 2016 para cá, o evento Quero Captação ficou mais rico. Houveram diversas mudanças, mas aquela essência que motiva a promover um encontro onde exista o debate, o estímulo à criatividade e a possibilidade de trocar experiências e conhecimento, continua a mesma. 

É claro que, a cada edição, os organizadores adquirem mais experiência e vão ficando mais craques na logística e escolha dos temas. Acredito que a própria equipe compreendeu que a captação é uma dor das instituições, e mais importante, que essa dor não se “cura” com práticas antigas. Muito pelo contrário, requer hábitos, estratégias modernas e inovadoras.

Não é à toa que esse evento vem conquistando o posto de melhor e mais completo quando nos referimos à educação privada. 

Se você pretende se manter atualizado e integrado nesse mercado dinâmico que é o da educação, te faço um convite. Inscreva-se na próxima edição do Quero Captação e compartilhe conosco a sua própria experiência!