FATORES DE RISCO PARA A SAÚDE MENTAL DOS GESTORES HOSPITALARES DURANTE O PERÍODO DA PANDEMIA POR COVID-19 EM DOIS HOSPITAIS PÚBLICOS DE NATAL, RN.
INTRODUÇÃO
Desde 2019, o mundo vem sendo afetado por uma doença causada por um novo coronavírus (Sars-CoV-2), a covid-19, a qual foi reportada em Wuhan, na China, afetando 26 países e regiões em todo o mundo, tornando-se a maior crise global em saúde (XU et al., 2020). Esse surto de covid-19 desencadeia alterações físicas e psíquicas devido ao pânico generalizado e constante preocupação (LIMA et al., 2020). Além desse cenário, no Brasil, foi realizado um levantamento publicado pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), o qual revelou uma desigualdade existente entre as redes públicas e privadas de assistência à saúde em relação à quantidade de leitos disponíveis, deixando evidente uma fraqueza na saúde pública nacional (AMIB, 2020).
Esses aspectos fazem aumentar o nível de preocupação, levando a refletir sobre as limitações de leitos hospitalares, escassez de recursos humanos, materiais e outros recursos necessários para o gerenciamento de um surto na saúde como esse. De certa forma, o despreparo dos países para combater uma pandemia abriu cortinas para outras fragilidades relacionadas ao sistema de saúde, que existem mas passam despercebidas (TOESCHER et al., 2020).
Tal fragilidade está relacionada à saúde mental dos profissionais de saúde, que sofrem constante impacto devido às consequências da pandemia de covid-19 (SILVA et al., 2020). Esses profissionais de saúde lidam, cotidianamente, com situações estressantes no ambiente de trabalho, causando um desgaste emocional, e isso é elevado em momentos de epidemias e pandemias, podendo levar a repercussões mentais tais como desesperança, desespero, medo da morte de si e de pessoas próximas, medo de ser infectado e infectar outros e, também, facilitar o surgimento de estresse pós-traumático e outros sintomas depressivos (OMS, 2016).
Consoante a esses aspectos, um estudo realizado com a população da China observou impactos psicológicos, como ansiedade, estresse e depressão desde o início da pandemia por Covid-19 nesse país, que foram aumentando gradativamente ao decorrer desse surto (WANG et al., 2020). Assim, evidenciando que os impactos psicológicos são ainda mais intensos nos profissionais que estão na linha de frente assistencial no combate à Covid-19.
Diante desse contexto, é notória a importância de pensar na qualidade de vida do trabalhador, a partir de estratégias de enfrentamento ao estresse e outros fatores que afetam a saúde mental dos profissionais da saúde, evidenciando o profissional gestor, que deve lidar com as dificuldades que a pandemia por Covid-19 impõe sobre o ambiente de trabalho, afetando o manejo de recursos humanos e insumos para enfrentar a situação de calamidade no sistema de saúde. Assim, de acordo com Lipp e Tanganelli (2002), cuidar do bem estar desses profissionais implica trabalhar para que a sociedade seja protegida das consequências que o estresse excessivo pode acarretar, afetando não só a vida privada do indivíduo, também, como impactar no seu trabalho comprometendo a saúde da população, na qual está incluso a sua própria e a de seus familiares.
Os fatores estressores do ambiente de trabalho desse profissional o colocam em um crivo crítico, pois a função de gestor realiza múltiplas tarefas que incluem planejamento, o dimensionamento de pessoal, recrutamento e seleção de pessoal, a promoção, educação permanente e treinamentos para continuar se aperfeiçoando.
De acordo com Santos e Col. (2013, p. 09), “constatou-se que o gestor com preparação específica apresenta menos dificuldades para contornar os diferentes obstáculos.” O gestor tem grandes desafios, entre eles, o de gerir os diversos profissionais específicos de cada classe profissional que atua na organização hospitalar, diante desse contexto Couto e Pedrosa (2007), o gestor busca gerenciar conflitos e disputas e, consequentemente, alinhar os objetivos específicos das categorias ao objetivo maior da organização.
No que concerne ao papel da liderança na gestão, deve estar mais centrado na mediação, e uma comunicação integrada e objetiva melhorar a gestão, qualificando o convívio diário em equipe e impedindo conflito. Com a função de antecipar conflito, que de acordo com Mariana e col. (2007, p. 01) “divergência de interesses e desigualdade de tratamento social” são um dos responsáveis por gerar conflitos. Que foi ainda agravado pela pandemia Covid-19 que impactou a Gestão dos Serviços Hospitalares, as instituições hospitalares viram-se forçadas a alterar processos de trabalho e mesmo sua estrutura, de modo a prestar o melhor atendimento possível aos pacientes em situação de emergência.
Com isso, Elisabete e col. (2021, p. 08) afirmam que “houve também profissionais acometidos pelo estresse. Mesmo com toda estratégia pré-estabelecida houve dificuldades em adaptações dos profissionais que exigiam rapidez e preparo.” Conclui-se que, muito além das ações rotineiras, é preciso ter formação especializada, visão inovadora e disposição para enfrentar desafios potenciais e adaptações abruptas, frente a episódios epidêmicos e endêmicos.
Portanto, é visível a necessidade de estudos em relação à saúde mental e condições de trabalho dos gestores hospitalares, vendo que a maioria desses estudos envolvem profissões como médicos e enfermeiros, profissões que também recebem atribuições para gerenciar o ambiente de trabalho e os recursos humanos. Todavia, pouco se sabe sobre os profissionais que trabalham na gestão desses serviços em secretarias de saúde, como exemplo (SOUZA, BARROS, 2018).
Então, pouco se sabe sobre a vulnerabilidade de estresse entre os gestores hospitalares, sendo assim é possível evidenciar que existe uma lacuna nas pesquisas científicas em relação ao profissional gestor em saúde, ainda mais em períodos de surto, como a pandemia por covid-19, que as condições de trabalho são adversas e os fatores estressores se intensificam devido à situação de calamidade no sistema de saúde, e, também, há a necessidade de desvendar o cenário em que o gestor se insere no período pós-pandêmico, a fim de gerar estratégias que minimizem os impactos pós pandemia sobre esses gestores, garantindo que ele consiga realizar sua função de maneira mais humanizada possível de acordo com as condições de trabalho que ele se depara nesse contexto.
Portanto, levanta-se a questão: Quais fatores afetaram a saúde mental de um gestor hospitalar durante o período da pandemia da covid-19?
REVISÃO DE LITERATURA
É encontrado que, durante a pandemia da covid-19, a população brasileira se deparou com diversas dificuldades relacionadas não só a doença referida, mas a outros problemas. Dentre o relatado, há vista que 44,9% tiveram seu sono degradado, especialmente, e mais da metade sentiram-se tristes, deprimidos, ansiosos ou nervosos durante o período pandêmico (ALMEIDA et al., 2020).
Esses fatores estão associados, portanto, ao: “exagero de notícias vinculadas a pandemia, ansiedades, contínuas avaliações de temperatura corporal, esterilização excessiva (LIMA et al., 2020)”, bem como agem a fomentar transtornos como os de Pânico, Estresse Pós-Traumático (TEPT) e Obsessivo Compulsivo (TOC), assim como a própria Síndrome de Burnout, que, de acordo com Zanatta e Lucas (2015), é um uma espécie de "fenômeno psicossocial" o qual surge como resposta aos fatores estressores externos e, ainda por cima, crônicos e presentes no fazer laboral, caracterizando-se através de aspectos como “exaustão emocional, despersonalização e reduzida realização pessoal no trabalho”.
Minerbo (2013) aplica, ainda, que o impacto de grandes acontecimentos sobre as instituições sociais, as quais são marcadas pela solidez no momento da contemporaneidade, configura na “ausência de verdades absolutas” e que, portanto, “tudo é possível”, causando assim um efeito desorganizador e traumático em situações de crise; as instituições sociais possuem, segundo ela, esse papel de ajuda a “atribuir algum sentido à realidade e simbolizar as experiências emocionais”.
Seu colapso, assim, tende aos impactos psicológicos e, como supracitado, houve um resultado no Brasil de acordo com o avanço da pandemia — “em um contexto como esse, em que as demandas externas excedem a capacidade do organismo humano, impossibilitando a sua reação, é que surge o estresse (FILHO E ARAÚJO, 2020)".
Há na literatura, também, que existe uma variação de estresse tanto situacional quanto de indivíduo a indivíduo, tendo em consideração, também, que o ambiente de trabalho em saúde tende a ter a maior carga de estresse ocupacional (TRETTENE et al., 2016).
É visto, ao longo da busca, uma grande dificuldade e a necessidade do agir criativo nas ações de saúde pelos gestores hospitalares durante o período pandêmico do covid-19, atrelados e explicados pelo histórico de fatores anteriores de anos de dificuldades monetárias, e problemáticas quanto ao abastecimento e a manutenção de equipamentos, medicamentos, profissionais e trabalhadores de saúde e utensílios, levando a uma grande fragilidade durante as medidas tomadas em situação crítica.
Conforme contextualizou Santos et al (2021), a covid-19 veio apenas para acentuar a maior das dificuldades pré-existentes no sistema de saúde brasileiro, que já vinham ao longo dos anos associados à gestão e orçamento comprometendo o Sistema Único de Saúde (SUS) pelo sucateamento, subfinanciamento e escassez de profissionais, levando a uma crise no momento crítico que foi, por si só e aliada a esses fatores, uma pandemia.
Outro fator importante que se pode notar, relacionado aos gestores hospitalares, foi a grande demanda de profissionais adoecidos mentalmente, prejudicados e temerosos quanto ao trabalho, demandando contato direto com pacientes infectados pela covid-19 durante o período de contaminação, estadia e internação.
Conz et al (2021), ao dizer que “enfermeiros recém-formados relataram sentimentos de ansiedade e medo relacionados à natureza dos cuidados que deveriam realizar junto aos pacientes com o novo coronavírus (...) (CONZ et al., 2021)”, torna essa uma das abordagens problemáticas do trabalho do gestor, na qual levantamos a questão: Quanto ao profissional, quem cuida da sua saúde mental quando todas as demandas recaem sobre seus ombros?
*Analisar o impacto da carga de trabalho dos gestores hospitalares na sua saúde mental durante a pandemia, incluindo as horas extras;
*Identificar as principais fontes de suporte disponíveis para os gestores hospitalares lidarem com o estresse e a ansiedade durante a pandemia, incluindo programas de apoio emocional e psicológico oferecidos pelos hospitais.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Identificar os fatores de risco que repercutem na saúde mental de gestores hospitalares no período da pandemia por Covid-19 em dois hospitais públicos de Natal-RN.
Objetivos Específicos
MÉTODO
Tipo de pesquisa
A pesquisa envolverá um descritivo, de delineamento transversal e analítico, com abordagem quantitativa. A abordagem descritiva permitirá descrever os fatores e as condições de trabalho que afetam a saúde mental dos gestores. O caráter quantitativo permitirá a obtenção plena do objetivo da pesquisa, auxiliando na mensuração dos níveis de estresse e ansiedade e avaliação das condições de trabalho dos gestores.
Local do estudo
O estudo será realizado no período de Julho a Dezembro de 2022, desenvolvido nas dependências de dois hospitais públicos de Natal/RN, o Hospital de Campanha, com capacidade para até 109 leitos de enfermaria e até 38 pacientes críticos, e o Hospital Natal Sul que atende até 41 pacientes de enfermaria. Os quais tiveram leitos para pacientes com covid-19 disponíveis em uma sala apropriada para coleta de dados.
População e amostra
A amostra será constituída por no mínimo 32 gestores, que aceitaram o convite, nos quais estavam divididos entre 8 gestores estratégicos, 11 táticos e 13 operacionais, de ambos os sexos, que trabalhem de forma efetiva no quadro de funcionários dos hospitais, dos quais serão coletados dados demográficos, socioeconômicos, avaliação do estilo de vida, condições do trabalho e avaliação dos níveis de estresse e ansiedade. Os critérios de inclusão da amostra serão profissionais de ambos os sexos pertencentes ao quadro permanente dos profissionais de saúde do hospital. Serão excluídos do estudo profissionais que estiverem afastados das atividades laborais (gestantes, lactantes, férias, licença, aposentados).
Procedimento de coleta de dados
Os sujeitos da pesquisa responderão a um questionário, contendo perguntas relativas a aspectos demográficos, socioeconômicos, estilo de vida, condições de trabalho e avaliação dos níveis de estresse e ansiedade. Para a mensuração dos níveis de estresse será utilizado o questionário validado do Estresse percebido que consiste num questionário de 10 itens, onde todos eles perguntam a frequência de algo que o indivíduo tenha sentido no último mês. As pontuações são somadas, onde escores de 0-13 são considerados com pouco estresse, de 14-26 com estresse moderado e de 27-40 com alto estresse percebido (COHEN et al., 1983).
E para a avaliação dos níveis de ansiedade será utilizado o inventário de ansiedade de Beck, constituído por 21 itens e classifica o nível de intensidade da ansiedade, onde, pontuação ≤ 18 (baixo), 19-24 (normal), 25-29 (moderado), 30-35 (alto) e > 35 (muito alto) (CUNHA, 2011). Os participantes terão risco mínimo durante a coleta de dados. A coleta de dados será realizada por entrevistadores treinados pela equipe de pesquisa e será aplicada em ambiente reservado para minimizar qualquer constrangimento ou desconforto no momento do preenchimento dos questionários, dando mais conforto e privacidade para o participante, além de todas as informações obtidas na pesquisa serem mantidas em sigilo. O profissional terá participação livre na pesquisa por meio da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), dentre outras recomendações das normas éticas da pesquisa envolvendo seres humanos.
Para os participantes que vierem sofrer qualquer tipo de dano resultante de sua participação na pesquisa, previsto ou não no TCLE, terão direito à indenização, por parte do pesquisador e da instituição envolvida nas diferentes fases da pesquisa conforme o que preconiza a Resolução 466/2012 sobre Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas envolvendo Seres Humanos.
Procedimento de análise de dados
Para tratamento e análise dos dados será utilizado o programa microsoft office excel 2016. Os dados serão apresentados em figuras, gráficos e tabelas. Quando necessário, também será aplicado o teste de correlação de Pearson, que mede o grau da correlação entre duas variáveis estudadas de acordo com a distribuição dos dados. Para realizar as correlações será utilizado o programa Statistica versão 7.0, assumindo as correlações com coeficientes p < 0,05. Também serão analisados de acordo com a estatística descritiva, apresentando de acordo com a distribuição de frequência e porcentagem, conforme os objetivos apontados. Ademais, poderão ser utilizadas análises comparativas utilizando o teste T-student.
REFERÊNCIAS
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