FD#37 - My Bubble, Your Bubble, Our Bubble... Let's Move Beyond the Bubble
Bem-vindo à edição desta semana da nossa newsletter, onde exploramos os avanços mais recentes e inovadores em diversas indústrias através do uso de tecnologias emergentes como a inteligência artificial (IA) e a Internet das Coisas (IoT). Nesta edição, nossa newsletter traz uma análise profundada sobre a dualidade presente no mundo da Inteligência Artificial. De um lado, exploramos os desafios e incertezas associados à bolha de IA que se formou recentemente e que dá sinais de que pode estar proxima de estourar. Com a crescente euforia em torno de tecnologias emergentes, muitos especialistas alertam sobre uma possível correção de mercado e as consequências que isso poderia trazer para investidores e desenvolvedores. Vamos examinar os sinais dessa bolha e as implicações de um eventual estouro, abordando como empresas e profissionais podem se preparar para enfrentar essas adversidades.
Por outro lado, também mergulhamos nas iniciativas inovadoras em IA que, independentemente das flutuações de mercado, continuam e continuarão a avançar e transformar nossas vidas de uma maneira nunca antes imaginada. Focamos em tecnologias que estão superando barreiras e moldando o futuro de setores críticos, como saúde, meio ambiente e transporte. Exemplos como o AlphaFold, que revoluciona a biologia ao prever estruturas de proteínas, e os veículos autônomos que prometem maior segurança e eficiência nas estradas, ilustram o potencial duradouro da IA.
Nossa abordagem também inclui uma visão otimista sobre como a IA está sendo usada para enfrentar grandes desafios globais. Destacamos iniciativas que utilizam IA para a pesquisa climática, monitoramento ambiental e agricultura de precisão. Essas tecnologias não apenas oferecem soluções inovadoras, mas também têm um impacto significativo na sustentabilidade e na gestão de recursos naturais, mostrando que a IA tem um papel vital na construção de um futuro mais sustentável.
Por fim, discutimos como a administração pública e as regulamentações estão se adaptando ao rápido avanço da IA. Desde a implementação de estruturas regulatórias, como o EU AI Act, até a automação de processos administrativos, vemos como governos e instituições estão utilizando a IA para melhorar a eficiência e a segurança pública. A newsletter desta semana oferece uma visão equilibrada e informativa sobre o presente e o futuro próximo da IA, explorando tanto os desafios quanto as oportunidades que nos aguardam.
Prepare-se para uma leitura envolvente e enriquecedora, que não só informa, mas também inspira a pensar no futuro da tecnologia e suas aplicações. Aproveite cada artigo desta edição especial da Frontier Dispatcher e fique na vanguarda da inovação com a gente!
1. AI Spotlight: My Bubble, Your Bubble, Our Bubble... Let's Move Beyond the Artificial Intelligence Bubble
No início da euforia relacionada ao Metaverso (último Hype do Metaverso), fui criticado por falar que o Metaverso era mais um hype baseado na mesma tese que foi testada anteriormente com projetos como Active Worlds ( 1995 ), Habbo Hotel ( 2000 ) e o mais conhecido de todos o Second Life ( 2003 ), na minha visão aquela época este conceito que mais de uma vez veio à tona, mais uma vez iria submergir em virtude de que apesar de já termos hardware computacional e software para criar o ambiente, ainda não temos hardware adicional (wearables) para que a experiência seja imersiva, agradável e livre o suficiente para que o uso passe a ser amplo. Não se preocupem os que ainda insistem que o Metaverso é o futuro, daqui a alguns anos ele ira submergir novamente e surgirá o QuetaVerso e depois RetaVerso e assim por diante. Em relação à IA, logo ao final de 2022 comecei a falar sobre o modelo de negócios das empresas de IA Generativa e IA em geral as quais começaram a aparecer do dia para a noite, inclusive as varias empresas que já atuavam em outras ofertas usando outros conceitos passaram a falar de IA umas desenvolvendo conhecimento e tecnologias outras passavam a adotar a prática do AI Wash, fui tido como pessimista e que tinha perdido o DNA de empreendedor. Apesar de ter certeza que IA é e será nos próximos anos a big wave que temos que surfar, a ferramenta que irá mudar o mundo como conhecemos, os números de alguns dos primeiros unicórnios bem como seus modelos de negócio não fechavam desde o início.
A empresa OpenAI que despontou e se consagrou como a mais conhecida globalmente no mercado de IA, e que continua sendo uma das principais empresas no campo, recentemente começamos a percebe e nas ultimas semanas ficou claro que enfrenta desafios financeiros significativos para os próximos quarters. Apesar do crescimento impressionante da receita, a empresa está lutando com altos custos operacionais bem como sobre a sua real viabilidade a longo prazo. As perdas projetadas da OpenAI para 2024 podem chegar a cifras acima dos US$ 5 bilhões, estas perdas estão impulsionadas por despesas substanciais em treinamento e inferência de seus modelos de IA, as quais poderiam somar até US$ 7 bilhões no ano. Esses custos são altamente agravados por um gasto anual de US$ 1,5 bilhão com pessoal, refletindo um aumento substancial no custo individual e do número total de funcionários. O custo diário de manutenção do ChatGPT é estimado em quase US$ 700.000 e segue crescendo. Embora a receita anual da OpenAI esteja prevista para situar-se entre US$ 3,5 bilhões e US$ 4,5 bilhões, principalmente baseada no seu produto ChatGPT bem como nas taxas de acesso aos seus grandes modelos de linguagem (LLMs), essa receita é insuficiente para cobrir os seus custos hoje e como eles seguem crescentes não vemos no horizonte sequer do médio e longo prazo um momento de superação mesmo com otimismo. A empresa recebeu investimentos significativos da Microsoft, que também fornece serviços de nuvem Azure com desconto. No entanto, a lacuna financeira sugere que a OpenAI pode precisar de financiamento adicional em breve para continuar operando.
Outro ponto importantíssimo é o consumo de recursos naturais bem como o impacto ambiental total das operações da OpenAI, o consumo de energia e água associado às operações de IA da OpenAI é notável e gera impactos diretos e indiretos ao meio ambiente. Os requisitos computacionais intensivos dos modelos de IA contribuem para o aumento do uso de energia, com relatórios indicando que a demanda de energia da indústria de IA poderia em breve rivalizar com a de pequenas nações. Esse aumento no uso de energia tem implicações ambientais, incluindo aumento das emissões de carbono e consumo de água. Atualmente a indústria de IA encontra-se em um momento de altíssima competitividade, com empresas como Google, Amazon, Anthropic, Meta e demais desenvolvendo seus próprios modelos de IA. A abordagem de código fechado da OpenAI contrasta com os modelos de código aberto dos concorrentes, que muitas vezes são mais econômicos e adaptáveis do que as soluções da empresa. Esse cenário competitivo levanta questões sobre a capacidade da OpenAI de manter sua posição no mercado e alcançar a lucratividade.
Situação de algumas outras Empresas
Anthropic: Uma das principais concorrentes da OpenAI, a Anthropic, também enfrenta desafios financeiros. A empresa, que está projetada para gastar US$ 2,7 bilhões em 2024, tem focado em desenvolver modelos de IA robustos e seguros. Assim como a OpenAI, a Anthropic também depende fortemente de financiamento externo e está em busca de formas de monetizar suas tecnologias de IA de maneira sustentável.
Google e Meta: Google e Meta, por outro lado, estão investindo pesadamente em IA, mas com abordagens diferentes. Google, por exemplo, está integrando suas capacidades de IA em produtos existentes como o Google Search e o Google Assistant, enquanto Meta está explorando IA em suas plataformas sociais e metaverso. Ambas as empresas estão conseguindo equilibrar melhor os custos operacionais devido à diversificação de suas fontes de receita e ao uso de modelos de código aberto que são mais econômicos.
Let's Move Beyond the Artificial Intelligence Bubble
Diante dos desafios financeiros e ambientais, a sobrevivência da OpenAI, da Anthropic e demais empresas focadas somente no mercado de IA, principalmente as focadas em IA Generativa dependerá de sua capacidade de assegurar financiamento adicional e demonstrar a viabilidade comercial de suas tecnologias de IA. Empresas como Google, Amazon e Meta, com modelos de negócios mais sustentáveis e abordagens de código aberto, têm melhores chances de prosperar. Novos unicórnios podem emergir, especialmente aqueles que conseguirem equilibrar inovação com eficiência operacional e sustentabilidade ambiental. Neste contexto complexo, é provável que empresas com uma visão clara de monetização e uma estrutura de custos mais controlada, como Google, Amazon e Meta, continuem a avançar e existe a possibilidade de continuarem dominando o mercado voltando a superar as empresas que ganharam destaque na largada da corrida atual pelo mercado de IA Generativa. Empresas como OpenAI, Anthropic e outras semelhantes, seguirão na história deixando indiferente ao futuro uma marca importantíssima, foram elas que aproximaram a Inteligência Artificial do cidadão comum, sem elas o mundo hoje em 2024 estaria diferente. A Anthropic, embora enfrente desafios semelhantes aos da OpenAI, também tem potencial para se destacar se conseguir demonstrar a segurança e a eficácia de suas soluções de IA. É bem provável que infelizmente, tal como vimos no estouro da bolha da Internet, empresas sejam compradas, que existam fusões e que algumas sejam dizimadas em função da falta de recursos por conta de um modelo não sustentável. A resposta que ainda não está totalmente clara é quem será a próxima Starmedia, Pets ou Altavista que infelizmente irá desaparecer até de nossa memória. Porém, tal como no evento do estou da bolha da Internet, as empresas que superarem esta fase irão se fortalecer e a pergunta de 1 milhão de dólares é: como será a próxima onda de unicórnios em IA, uma coisa é certa, esta onda provavelmente incluirá principalmente empresas que podem oferecer valor real e sustentado, ao mesmo tempo que gerenciam eficientemente seus custos e impactos ambientais.
A jornada rumo à transformação é longa e complexa, repleta de desafios e conquistas fascinantes. Escolher esse caminho já é um desafio significativo, e as empresas devem buscar um parceiro altamente capacitado e preparado para apoiá-las nessa empreitada crucial.
A Qintess é o parceiro certo para apoiar você na sua jornada de transformação. Somos seu parceiro para acelerar a introdução de Inteligência Artificial.
Qintess, Accelerate your essence.
2. AI Spotlight: União Europeia Estabelece Novo Marco Global na Regulação Ética da Inteligência Artificial
O AI Act, que entrou em vigor na União Europeia em 1º de agosto de 2024, este evento representa uma abordagem pioneira e rigorosa para a regulação da Inteligência Artificial (IA), estabelecendo um quadro legal que classifica os sistemas de IA com base nos níveis de risco que apresentam à sociedade. Essa legislação é vista como um marco global, criando um precedente para outros países que buscam equilibrar inovação tecnológica e proteção de direitos fundamentais. Conforme Konstantinos Komaitis, pesquisador do Atlantic Council, "esta legislação é fundamental para garantir que a IA seja usada de maneira que respeite os direitos dos cidadãos e não exacerbe a concentração de poder nas mãos de poucas grandes empresas". A legislação adota uma abordagem baseada em risco, categorizando os sistemas de IA em quatro níveis: risco mínimo, risco limitado, alto risco e risco inaceitável. Sistemas de alto risco, como aqueles usados em setores críticos como saúde e segurança pública, estão sujeitos a exigências rigorosas de transparência, qualidade de dados e supervisão humana. Para Alex Combessie, CEO da Giskard, "a clareza que o AI Act traz é um alívio, mesmo que introduza restrições adicionais; essas medidas são essenciais para garantir a confiança pública na IA".
O AI Act também proíbe categoricamente práticas de IA consideradas inaceitáveis, como o uso de sistemas de pontuação social e o perfilamento policial automatizado. Essas proibições refletem o compromisso da UE com a proteção dos direitos humanos e evitam a aplicação de tecnologias que possam perpetuar discriminação e exclusão social. Comentando sobre a amplitude da legislação, um relatório do PwC destaca que "a proibição de práticas de IA inaceitáveis posiciona a Europa como líder na regulamentação ética da IA, definindo padrões que outros países provavelmente seguirão". Embora o AI Act tenha sido amplamente aclamado, ele não está isento de críticas. Especialistas apontam que certas exceções, como o uso de identificação biométrica em eventos públicos de grande porte, poderiam permitir abusos, especialmente por autoridades de segurança. Max von Thun, do Open Markets Institute, ressalta que "enquanto a UE merece crédito por liderar a regulação da IA, existem brechas significativas que podem ser exploradas por governos e grandes empresas, minando o objetivo de proteger os cidadãos".
O AI Act é um passo crucial para a governança global da IA, com potencial para influenciar futuras regulamentações em outras regiões, incluindo os Estados Unidos e países da Ásia e América Latina. À medida que outras nações observam a implementação dessa legislação, espera-se que adotem abordagens semelhantes, alinhando-se a esses novos padrões globais. Como salientado em um relatório do Truyo, "a abordagem do AI Act não só mitiga riscos legais, mas também promove confiança e responsabilidade ética, essenciais para manter uma vantagem competitiva no mercado global de IA".
A jornada rumo à transformação é longa e complexa, repleta de desafios e conquistas fascinantes. Escolher esse caminho já é um desafio significativo, e as empresas devem buscar um parceiro altamente capacitado e preparado para apoiá-las nessa empreitada crucial.
A Qintess é o parceiro certo para apoiar você na sua jornada de transformação. Somos seu parceiro para acelerar a introdução de Inteligência Artificial.
Qintess, Accelerate your essence.
3. Industry 5.0: Eu conhecia os Robots ... o que são os Cobots ?
Os cobots, ou robôs colaborativos, representam uma das mais significativas inovações na indústria moderna, prometendo transformar a maneira como humanos e máquinas interagem no ambiente de trabalho. Diferente dos robôs tradicionais, que operam em espaços isolados para garantir a segurança, os cobots são projetados para trabalhar lado a lado com os humanos. Essa proximidade é possibilitada por sensores avançados e algoritmos de inteligência artificial que permitem aos cobots detectar e responder às ações humanas em tempo real, garantindo uma colaboração segura e eficiente. Um dos principais benefícios dos cobots é sua capacidade de adaptar-se a diferentes tarefas e ambientes, oferecendo uma flexibilidade que os robôs industriais tradicionais não possuem. Enquanto os robôs convencionais são programados para executar tarefas específicas de forma repetitiva, os cobots podem ser reconfigurados rapidamente para novas funções, tornando-se ferramentas essenciais em linhas de produção que demandam constante mudança e personalização.
Além disso, os cobots estão desempenhando um papel crucial na transição da produção em massa para a customização em massa, uma característica central da Indústria 5.0. Com a capacidade de personalizar produtos de acordo com as preferências individuais dos clientes, os cobots permitem que as empresas ofereçam uma experiência mais personalizada, ao mesmo tempo em que mantêm a eficiência e a velocidade da produção em larga escala. Outra vantagem significativa dos cobots é sua contribuição para a melhoria da segurança no local de trabalho. Equipados com tecnologia de ponta, como sensores de proximidade e câmeras, esses robôs podem detectar a presença de trabalhadores e ajustar suas operações para evitar colisões ou acidentes. Isso não apenas protege os trabalhadores de possíveis lesões, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais harmonioso e colaborativo.
A implementação dos cobots também está alinhada com a crescente demanda por sustentabilidade nas operações industriais. Esses robôs são projetados para otimizar o uso de recursos, como energia e matérias-primas, ajudando as empresas a reduzir seu impacto ambiental. Ao integrar cobots em suas operações, as indústrias podem alcançar uma produção mais sustentável e eficiente, atendendo às expectativas de um mercado cada vez mais consciente. Os cobots estão se posicionando como um elemento central na Indústria 5.0, onde a colaboração entre humanos e máquinas não só melhora a eficiência, mas também promove um ambiente de trabalho mais seguro, sustentável e personalizado. À medida que as tecnologias continuam a evoluir, espera-se que a adoção de cobots se expanda ainda mais, impulsionando uma nova era de inovação industrial.
Qintess é o parceira ideal para a sua jornada de transformação. A empresa possui expertise e domina as tecnologias necessárias para ajudar as empresas nessa jornada de evolução e transformação, garantindo que as redes sejam mais seguras, eficientes e resilientes.
Qintess, Accelerate your essence.
4. Keeping You Connected: Inside Every Issue
In every edition of Frontier Dispatcher, we go beyond our weekly thematic explorations to offer you a section dedicated to enriching your engagement and connection with the broader community and the latest in technological and industrial advancements. Here's what you can expect in "Frontier Dispatcher - Keeping You Connected":
Editor's Pick
A handpicked selection of this week's essential reads, carefully chosen to enrich your understanding of the current technological landscape. These articles and resources are chosen for their insight, relevance, and ability to provoke thought and action in our rapidly evolving world.
My book bucket list
"The Artificial Intelligence and Generative AI Bible" by Alger Fraley is an extensive guide that delves into various aspects of artificial intelligence (AI) and generative AI. The book is structured to provide a comprehensive understanding of both foundational and advanced concepts, making it suitable for readers at all levels of expertise.
The book is praised for its comprehensive coverage, practical examples, and real-world case studies that illustrate how AI is applied across various industries. It is also noted for its focus on ethical considerations, ensuring that readers are aware of the responsible use of AI technologies.
"The Artificial Intelligence and Generative AI Bible" is an essential read for anyone interested in exploring the world of artificial intelligence. With its detailed and practical approach, the book equips readers with the knowledge and tools to leverage the transformative potential of AI and generative AI. It is particularly valuable for beginners seeking a comprehensive introduction to AI and experienced practitioners looking to stay updated with the latest advancements and ethical considerations. Find it on Amazon
"Competing in the Age of AI: Strategy and Leadership When Algorithms and Networks Run the World" by Marco Iansiti and Karim R. Lakhani Iansiti and Lakhani discuss how AI and digital networks are changing business strategy and operations, providing insights into building AI-driven organizations. Find it on Amazon
"Human + Machine: Reimagining Work in the Age of AI" by Paul R. Daugherty and H. James Wilson This book explores how AI can augment human capabilities, transforming business processes and creating new opportunities for innovation. Find it on Amazon
News of the week
AI in Healthcare: Advances in AI are transforming healthcare by improving diagnostic accuracy and patient care. New AI systems are now capable of identifying diseases in their early stages, leading to better treatment outcomes and potentially saving lives. The New York Times
Global AI Race: In this article The Economist highlighted the competitive global landscape for AI dominance. Countries like the US and China are investing heavily in AI research and development, aiming to lead in technological innovations and economic gains derived from AI applications. The Economist
AI and the Workforce: The Wall Street Journal recently explored how AI is reshaping the workforce. With automation and AI tools becoming more prevalent, there is a significant impact on job markets, necessitating re-skilling and adaptation for workers in various industries. The Wall Street Journal
AI Ethics and Regulation: Wired has been focusing on the ethical implications of AI and the need for robust regulatory frameworks. Recent discussions include how AI companies can ensure transparency and accountability, especially in light of rapid advancements and deployment across various sectors. Wired
Microsoft integrates Copilot into Windows 11: Microsoft announced deeper integration of its generative AI, Copilot, into the Windows 11 operating system. This development aims to enhance user productivity by embedding AI capabilities directly into the desktop experience, making it a significant step towards an AI-centric operating system. TechCrunch
Autodesk acquires Wonder Dynamics: Autodesk has acquired Wonder Dynamics, a startup that utilizes AI-powered image analysis for creating complex visual effects and characters. This acquisition underscores the expanding role of AI in the visual effects industry, offering tools that simplify the creation of sophisticated digital content. TechCrunch
Stanford's AI Index report: The latest AI Index report from Stanford highlights the U.S.'s leadership in developing foundational AI models, while also pointing out the substantial carbon footprint associated with training these models. The report also notes the growing economic impact of AI technologies. IEEE Spectrum
Runway's new generative video model: Runway, known for its generative video models, has released an updated version called Gen-2, which generates high-quality short video clips. This technology is attracting attention from major studios like Paramount and Disney, indicating a transformative impact on the film and entertainment industry. MIT Technology Review
Recomendados pelo LinkedIn
Upcoming Events
Brazil and Latam Events
Date: August 2024
Location: São Paulo, Brazil
Summary: Focuses on the challenges and opportunities for AI implementation in Latin America with regard to data protection.
Location: São Paulo, Brazil
Summary: A summit featuring global speakers passionate about Brazil’s tech future, covering AI, blockchain, and more.
Location: São Paulo, Brazil
Summary: A key event for those in critical infrastructure protection, covering operational technology and cybersecurity.
Location: São Paulo, Brazil
Summary: Brings together industry leaders to discuss cybersecurity for critical infrastructure, including ICS and information security.
Global Events
Location: Las Vegas, NV
Summary: Gathers data scientists and AI visionaries to discuss AI applications across various industries.
Location: Amsterdam, Netherlands
Summary: Focuses on AI and intelligent systems applications, with scholars and industry experts.
Location: San Francisco, CA
Summary: Covers AI use cases, data management tools, and more, with rich networking opportunities.
Location: Amsterdam, Netherlands
Summary: Focuses on AI advancements with keynotes, panels, and workshops from global leaders.
Location: Dubai, UAE
Summary: The largest tech exhibition showcasing AI, cybersecurity, and more across two mega venues.
Location: Buenos Aires, Argentina
Summary: A prominent event in the Latin American Bitcoin and blockchain community, discussing the latest trends and developments.
Community Spotlight
We aim to bring you closer to the individuals driving change and to inspire your own journey in making a difference.
Nana Baffour - Qintess CHAIRMAN & CEO
An experienced investor, Nana Baffour was President and CEO of the Cimcorp Group and the Getronics Group and is the Founder of Bottega S.a.r.l., an investment holding company focused on data center businesses, IT services and infrastructure with operations in Europe, Latin America and the USA. Considered one of the greatest entrepreneurs in the technology sector in the world, today Nana serves as Chairman, CEO & Chief Culture Officer of Qintess, a company resulting from the integration of the Cimcorp Group and Resource, considered one of the 10 largest in the IT sector in Brazil.
With a proven track record in innovation-inspired growth, financial restructuring, turnaround management and shareholder value creation, throughout his Nana career he has led major acquisition processes that include: Vertex Data Science from United Utilities Group PLC, DMW Systems from Tomkins Plc, Questar Gas Corporation's Consonus Data Center and GE Capital's Strategic Technologies, among others.
Born in Ghana, West Africa, Nana Baffour moved to the USA at the age of 20, where he graduated in Economics from Lawrence University, and specialized with a Master's in Economics from the University of North Carolina, an MBA from the Stern School of Business at NYU, and achieved the sought-after title of Chartered Financial Analyst (CFA®).
For more detailed information, you can visit his Executive Profile.