Felicidade: um bom investimento
Na última aula com o professor Tal Ben-Shahar , me vi refletindo sobre algo essencial e transformador: a felicidade.
Quando estudamos esse tema, a primeira pergunta que devemos nos fazer é: Por quê? É claro que uma resposta plausível seria: "porque é bom se sentir bem". Mas percebo que a ciência da felicidade vai muito além disso. Pequenos aumentos nos níveis de bem-estar, mesmo que de apenas 3% a 5%, podem gerar mudanças incríveis:
Tal Ben-Shahar trouxe um dado que chamou muito a minha atenção: nos EUA, 94% dos estudantes universitários se sentem estressados e sobrecarregados devido às múltiplas demandas que enfrentam no dia a dia. Ao redor do mundo, os níveis de ansiedade e estresse estão cada vez mais altos.
Médicos, inclusive, têm chamado o estresse de “assassino silencioso”, e governos e organizações já começam a se preocupar com os impactos desse problema. O ponto central, no entanto, não é o estresse em si, mas a falta de recuperação. Quando conseguimos nos recuperar adequadamente, transformamos o estresse em uma ferramenta de crescimento e desenvolvimento. Esse é o gatilho para o nosso sistema antifrágil, algo que me fez enxergar a importância das pausas sob uma nova perspectiva.
Estratégias de recuperação
Ben-Shahar compartilhou estratégias práticas que podemos adotar em diferentes níveis:
Minha reflexão pessoal
Eu percebo cada vez mais a importância de respeitar o tempo de pausa, de descanso e das atividades que renovam nossa energia. Sem esses momentos, sem felicidade, nos tornamos frágeis, desmotivados e perdemos intensidade na vida.
Tal trouxe uma frase que ecoou em mim: precisamos nos dar "permissão para sermos humanos". Aceitar que temos necessidades, que sentimos dor, que somos vulneráveis. Porque, no fundo, rejeitar emoções naturais – especialmente as dolorosas – só faz com que elas cresçam e se intensifiquem.
Carl Gustav Jung resumiu isso perfeitamente: “O primeiro passo para a felicidade é permitir a infelicidade.” como vimos em aula.
Essas palavras me fizeram pensar: como tenho lidado com os momentos difíceis? Estou me permitindo crescer através deles ou tentando apagá-los?
E você? Como tem investido na sua felicidade – e, consequentemente, no seu crescimento?
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