Fidelidade, hoje
Décadas passadas (isso, mesmo! décadas!) grandes empresas e marcas ofereciam programas de fidelidade. Os consumidores faziam de tudo para somar pontos, juntar selos, participar de categorias como ouro, diamante ou prata. Surgiram as empresas de milhas, que compravam (e ainda compram) seus pontos; cartões de crédito criaram clubes de troca; restaurantes criaram cartões fidelidade para o consumidor colecionar selos e ganhar um almoço grátis...
Mas, vemos que o esforço de ambas as partes foi se enfraquecendo ao longo do tempo. Presenciar grupos de amigos rejeitarem algumas promoções e programas pela falta de sentido ou mesmo excesso de oferta ficou comum.
Recentemente, fui surpreendida com o surgimento desse programa em alguns pontos de vendas, acredito que seja um movimento por causa da crise econômica.
Porém, o mercado tem que ficar atento, novos consumidores surgem e com isso novos hábitos e comportamentos. É a geração millennials mudando e uma nova chegando e impondo novas estratégias - Geração Z. Fidelidade não faz parte dos 3’F da turma com até 24 anos.