Finansystech+Prensa_artigo 09

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Um dos grandes mitos em torno das mudanças trazidas pelo Open Finance está no uso dos dados dos usuários. Afinal, não faltam exemplos de vazamentos, mau uso e ilegalidades em torno de informações privadas em outros segmentos de mercado.

Mas algo que se fala pouco na economia Open, é que a verdadeira revolução começa no usuário. Afinal, a primeira mudança, algo que tornou tudo isso possível, aconteceu no minuto em que os clientes – e não as empresas – se tornaram donas de seus próprios dados.

E para entender isso, é só soletrar comigo: L-G-P-D.

Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) começou a valer no Brasil em 2018 e garante a proteção de dados pessoais como nome, telefone, CPF e tudo mais que puder ser coletado de forma digital.

O Open Finance existe dentro da LGPD, já que o primeiro passo para que se possa usar uma ferramenta ou um processo está, invariavelmente, no consentimento. Ou seja, somos nós, eu e você, que autorizamos, controlamos e permitimos que dados sejam usados – além de onde e por quanto tempo.

Na visão do usuário, o Open Finance é a integração entre esses dados e as diversas instituições. Ou seja, a partir de agora, você é dono dos dados. E as empresas, junto com o Banco Central, precisam se virar para trocar informações de maneira rápida e (muito) segura.

Claro, isso tudo é muito novo. Não estamos acostumados ainda a pensar na quantidade de dados que geramos em cada ação ou em como as máquinas que usamos são preparadas especificamente para coletar tudo isso.

Mas o fato é que deixamos pegadas, que são lidas, enriquecidas, trabalhadas e compreendidas por grandes empresas (...)

Leia o artigo completo no site da Prensa.li, clicando aqui.

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