🗞️Futuro Informa: Pagamento de impostos com Bitcoin, escala 6x1 e governo de olho na classe média

🗞️Futuro Informa: Pagamento de impostos com Bitcoin, escala 6x1 e governo de olho na classe média

Pagando impostos com Bitcoin

Além de ser famosa por grandes montadoras como GM e Ford, Detroit está prestes a inovar: a cidade começará a aceitar criptomoedas para o pagamento de impostos e taxas municipais.

Como vai funcionar? As transferências serão feitas por uma plataforma do PayPal. Assim, a moeda digital será convertida em dólar antes de chegar aos cofres públicos, protegendo a cidade das oscilações de mercado.

Por que é importante? A partir do próximo ano, Detroit será a maior cidade dos EUA a adotar criptomoedas para tarifas públicas. Esse passo reforça o interesse do governo em integrar as criptos ao sistema oficial, mesmo que sua lógica descentralizada vá contra o controle tradicional de bancos centrais e governos.

Novidades no horizonte: Detroit também quer aproveitar a tecnologia blockchain em suas operações e está convidando empreendedores para apresentar ideias sobre como isso pode ser feito.

🪙 Por que agora? O anúncio veio após a vitória de Donald Trump, defensor das criptos, que impulsionou o Bitcoin para quase US$ 90 mil. Hoje, mais de 50 milhões de americanos possuem criptomoedas.

E no Brasil? Já temos iniciativas semelhantes: no Rio de Janeiro, é possível pagar o IPTU com cripto. Curitiba também segue o exemplo, com vereadores aprovando projetos parecidos.

A integração das criptos está só começando! 🚀


Fim da escala 6×1? Entenda a PEC que está dando o que falar

A proposta de emenda à Constituição (PEC) que busca acabar com o modelo de trabalho 6×1 — seis dias trabalhados para um de folga — está movimentando o Congresso 🏛️ e gerando muito debate nas redes 📱. Mas, afinal, o que muda e o que acontece agora? Vamos por partes:

📜 O que é a proposta?

De autoria da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), a ideia é alterar a Constituição para encerrar o esquema 6×1. Em vez disso, a proposta busca criar novas regras de organização de trabalho, que serão definidas durante as discussões no Congresso.

✅ E o que já aconteceu?

  • A PEC precisava de 171 assinaturas para começar a tramitar. Até aqui, já conseguiu 231, com apoio principalmente de partidos governistas 🤝.
  • Com esse avanço, a proposta está oficialmente pronta para análise.

🛤️ Próximos passos no Congresso:

  1. Primeira parada: CCJ A Comissão de Constituição e Justiça avalia se a proposta respeita a Constituição 📜. Sem essa aprovação, o texto não avança.
  2. Comissão Especial Se aprovada na CCJ, a PEC vai para uma comissão especial, onde o conteúdo da proposta será debatido e pode ser ajustado ⚙️.
  3. Audiências Públicas Especialistas, sindicatos e associações serão ouvidos 🎤, ajudando a enriquecer a discussão e fornecer informações importantes para os parlamentares.
  4. Plenário da Câmara Depois das comissões, a PEC será votada no plenário da Câmara 🗳️. Para avançar, precisa do apoio de 308 dos 513 deputados.
  5. Análise no Senado Se aprovada na Câmara, a proposta segue para o Senado, onde passará por um processo semelhante.
  6. Final do processo: promulgação Se aprovada nas duas Casas, a PEC é promulgada e passa a fazer parte da Constituição 🏁.

⚖️ Os argumentos em jogo

Como esperado, o tema gera opiniões divergentes:

  • A favor: Defensores argumentam que a mudança pode melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores 🌟 e permitir maior equilíbrio entre trabalho e descanso.
  • Contra: Críticos, incluindo o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, alertam para possíveis impactos como aumento de custos 📈, redução de produtividade 🏭 e até riscos de demissões 💸.

👀 E agora?

A PEC ainda tem um longo caminho pela frente e muitos debates pela frente ⏳. O tema promete gerar novas discussões, tanto dentro quanto fora do Congresso. Fique de olho, porque as mudanças podem impactar a rotina de trabalho no Brasil! 🚀


🎯 Governo Lula mira a classe média: o que está em jogo?

Nas últimas semanas, o presidente Lula tem se reunido com ministros para discutir um novo desafio: como criar políticas que atendam às demandas da classe média, um grupo de mais de 100 milhões de brasileiros que, segundo ele, tem sido deixado de lado 🏡.

📊 A motivação

O foco do governo tem sido o CadÚnico, que atende 43 milhões de famílias em situação de pobreza e extrema pobreza 🤝. No entanto, os resultados das eleições municipais — com o fortalecimento dos partidos de centro e direita — acenderam um alerta.

🔍 Além disso, uma pesquisa revelou que a rejeição de Lula entre quem ganha de 2 a 5 salários mínimos subiu de 38% para 46% em três meses, pressionando o governo a agir 🚨.

📋 O que está na mesa?

Entre as ideias discutidas estão:

  • Crédito mais acessível para micro e pequenos empreendedores 💼.
  • Limitação de juros no cartão de crédito 💳.
  • Ampliação de bolsas de estudo 🎓.

Mas o que chama atenção é a promessa de campanha de Lula de aumentar o limite de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 — uma medida que ainda não saiu do papel e segue sem previsão 📅.

📉 O desafio fiscal

Enquanto tenta agradar a classe média, o governo também precisa lidar com o rombo fiscal, estimado em R$ 66 bilhões para este ano 📉. O pacote de corte de gastos, que deveria ter sido anunciado na semana passada, segue atrasado ⏳.

⚡ O impacto

Com pressões internas e externas — incluindo o avanço da direita em países como Argentina e EUA 🌍 —, o governo está em busca de medidas que tragam resultados rápidos e recuperem a confiança desse público essencial.

A expectativa agora é se as propostas vão sair do papel e se serão suficientes para mudar o humor da classe média em relação ao governo. O cronômetro está correndo! ⏱️


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