Gentileza Gera Gente!
Por favor, obrigada e com licença, 3 palavrinhas básicas da boa educação. Talvez um pouco subestimadas, mas quando são utilizadas com frequência fazem uma incrível diferença no convívio em sociedade.
Convivência significa “vida em comum” e/ou “contato diário”. Desde muito cedo aprendemos a lidar com familiares, colegas de classe e de trabalho. Inclusive, na fase adulta convivemos mais com colegas de trabalho do que com a nossa própria família.
Digamos que esse colega de trabalho precisa de um auxilio, contudo, você está com tarefas acumuladas. O que fazer?
1. Mente dizendo que não sabe como fazer.
2. Simplesmente ignora, pois você não pode parar o que está fazendo.
3. Interrompe o que está fazendo por 2 minutinhos e tenta ajudar.
A resposta parece óbvia, afinal, não custa parar 2 minutinhos. Mas no cotidiano a opção óbvia acaba muitas vezes sendo ignorada, porque “o meu” vem antes do “seu”.
Vivemos em uma constante correria e competitividade, todo mundo quer ser o mais rico, o mais viajado e o mais bem-sucedido. Querer ser o melhor não é ruim, o problema é a que custo você pretende chegar nesse status.
No dia a dia nos deparamos com vários comportamentos considerados antiéticos e grosseiros, que nos despertam um senso de justiça imediatista. Entretanto, a atitude tomada após esse sentimento vai diferenciar a verdadeira justiça da vingança.
O mais importante é não absorver os maus exemplos, faça sua parte e deixa que a vida se encarrega do resto (sei que isso parece um tanto poético, mas acredite, é o melhor). Afinal, não dá para colocar uma capa e sair por aí exterminando “vilões”.
Evite desperdiçar energia com aquilo que não acrescenta nada positivo. Espelhe-se nos bons exemplos, nas atitudes corretas e naquilo que você gostaria de ser. Não tenha receio em ajudar o próximo e de praticar a gentileza. Utilize sempre as 3 palavrinhas básicas ou se preferir,” mágicas”.
O que não te faz bem apague e siga em frente, simplesmente desarme-se e tente enxergar o lado bom das coisas. Às vezes é difícil, mas ele está ali.
A maioria das pessoas espera por uma sociedade melhor. Porém, só cabe a nós mesmos não nos tornar para o outro aquilo que não suportamos.