Geração X: aprendendo Python!
Nakamura, R.

Geração X: aprendendo Python!

A era digital das gerações Z, Millenials, assim como a chegada da Alpha, nos pressionam a entender o alcance das tecnologias e das soluções digitais dentro dos nossos papéis como gestores, empreendedores, estrategistas e empresarios.

Há uma pressão para entender como melhorar nossos processos, aumentar a produtividade, reduzir custos, acelerar o período do retorno de investimento, e também, gerenciar a velocidade das adaptações e ansiedades das novas gerações. Nestes últimos anos, surgiram novas fronteiras (antigas para os novos) no cotidiano empresarial com ferramentas, aplicativos e sistemas que tornaram excel, atividades manuais, powerpoint, dinâmica de grupo, entre outros obsoletos.

Fonte: adaptado pelo autor (imagens internet)

Ao me adaptar nesta corrida digital de gerações, em todas as frentes, destacou-se Python. Uma solução colaborativa e livre de custos, que pelo seu potencial, aliados a criatividade do programador / estrategista, ampliamos o poder e a flexibilidade da maioria dos softwares comerciais.

Nos nossos projetos de melhorias e na corrida da corporação digital, Python com suas bibliotecas e comunidades nos deram a primeira visão de como podemos escalar as soluções num ambiente de produção complexo.

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Entretanto, não é uma visão simplista de plug and play, a fase de diagnóstico é crítica e importante para sabermos como utilizar as ferramentas, levantando soluções. Numa perspectiva de cadeia de fornecimento (supply chain), podemos encontrar as principais dores para otimizarmos faturamento, lucratividade (EBIT) , giro de estoque (custo de capital), produtividade, nivelamento de produção, informações de mercado, etc.!

Em outras palavras, os especialistas dos departamentos de melhoria contínua, PMO, BPO, Lean, Six Sigma, ToC, devem se "flexibilizar" contra o conceito de 1-SIZE FITS ALL, e aprender (não somente acompanhar) a utilizá-los no contexto do negócio. O diferencial está virando padrão, excluindo os analfabetos digitais (NO CODE). Ou será que não? O que você acha?

Antonio F Araujo

Consultor em Metodologia Lean e Seis Sigma

3 a

Excelente, esta corrida sempre existiu, mas nos tempos atuais ela é mais acirrada e mais veloz! O conflito é constante , ao mesmo tempo cria antagonismos , porém dele resulta a interação e o consenso. Aprendizagem é sempre necessária e este caminho é irreversível. Obrigado Rogério e Marcos pelo envolvimento !

Marcos Paulo Del Passo

Diretor Industrial | Gerente de Planta | Six Sigma Master Black Belt | Especialista Lean

3 a
Marcos Paulo Del Passo

Diretor Industrial | Gerente de Planta | Six Sigma Master Black Belt | Especialista Lean

3 a

Rogerio Nakamura excelente artigo. Concordo contigo, teremos os "code" e "no code" . Especialistas em melhoria contínua certamente irão alçar uso de tais técnicas... Eu ao menos tenho feito, ou tentado rsrsrs.

Leandro Garcia

Ajudo pessoas e empresas a melhorarem a gestão de processos e projetos, diminuírem desperdícios e a entregarem valor através da Eficiência Organizacional.

3 a

Muito bom!

Dalton Gobato

Diretor Geral da Compnet Consultoria Técnica. Conselheiro Estratégico de Administração. Membro do Centro de Excelência Operacional e Indústria 4.0 em conjunto com o Instituto Mauá de Tecnologia.

3 a

Caro Rogério, em conjunto com o IMT - Instituto Mauá de Tecnologia a Symnetics trabalha desde 2016 na aplicação do Índice de Maturidade para entrada na Jornada 4.0. Fale conosco se achar oportuno. Abs.

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