A importância do 'capital social': O papel crucial dos espaços de trabalho
"The opportunity to connect with colleagues is a huge motivator for going back to the office, with more than 80% of Gen Zers and Millennials saying socializing with work friends would make the commute worthwhile."
Esta informação é avançada pelo World Economic Forum e apoia-se no estudo que a Microsoft conduziu sobre o modelo de trabalho híbrido.
À pergunta como poderão os líderes inspirar os trabalhadores e prioritizar tempo in-person, os dados mostram que "people come in for each other to recapture what they miss: the social connection of being with other people. In other words: rebuilding social capital can be a powerful lever for bringing people back to the office."
E os dados são, de facto, massivos:
“When so many hours are spent working, having someone who understands our situation – the players involved, the office dynamics, and the general organizational culture – can help buffer routine stress." - Lynda Gratton, London Business School Professor of Management Practice and Future of Work expert
E é neste ponto que o espaço – o “Workspace” –ganha protagonismo.
Como nunca antes aconteceu.
Ambientes de trabalho dinâmicos, com uma energia vibrante e adaptados a diferentes necessidades ao longo do dia - áreas de reunião, espaços individuais, zonas silenciosas e espaços de convívio - são hoje um fator determinante para incentivar a presença física dos colaboradores no local de trabalho.
WORK, CHILL, SHARE, LIVE, DREAM AND CONNECT [ manifesto LACS ]. Tudo isto é possível em espaços estratégica e inteligentemente criados para o efeito. E o que estes estudos demonstram é que espaços que promovam conexão - saudável - entre colaboradores já não são um pormenor. São até decisivos no momento de captar, e reter, talento.
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Mas não é apenas uma questão de tendência, é mesmo uma questão de saúde.
Interação social é um dos seis fatores de saúde no trabalho, que, segundo o World Economic Forum, são identificados por um conjunto de estudos que estabelecem a ligação direta entre saúde e local de trabalho. E são eles: 1️⃣ Interação social 2️⃣ Mentalidades e crenças 3️⃣ Atividade produtiva 4️⃣ Stress 5️⃣ Segurança económica 6️⃣ e Sono.
Num contexto em que os modelos de trabalho definitivamente mudaram, a interação, a conexão social, continua a ser um fator determinante para a saúde de cada pessoa - e o local de trabalho é largamente responsável por este fator. "Feeling connected at work is associated with greater innovation, engagement, and quality of work - and may be especially impactful for those with smaller social networks outside of their jobs", indica estudo da McKinsey Health Institute.
E vai mais além: "experiencing psychological safety on a team and support from coworkers and managers predicts positive health outcomes, including better holistic health."
Neste contexto, destacamos o posicionamento de LACS, centrado na criação de um espaço de referência com a assinatura The place to be.
Não é inocente, não é exagerado, não é forçado. É mesmo real, vemo-lo e sentimo-lo diariamente nos múltiplos edifícios LACS nos quais transitam milhares de workers e coworkers.
E esta tríade equipas > espaço de trabalho > equilíbrio e motivação foi central na tomada de decisão das empresas que escolheram os nossos espaços de trabalho para os seus colaboradores. Quer usufruam em sistemas híbridos, pontuais ou permanentes.
“O trabalho moderno é sobre encontrar significado no que fazemos, e isso começa com a criação de um ambiente que apoie a saúde e o bem-estar dos funcionários. Espaços de trabalho que promovem a colaboração, a flexibilidade e o equilíbrio são fundamentais para o sucesso.”
Satya Nadella, CEO da Microsoft, já o tinha dito.
The place to be.