A incansável busca pelo feliz ano novo.

Inevitavelmente, ao final de cada ano, por força de hábitos, mensagens diversas, sejam de amigos ou de nossa rede de contatos, nos vimos forçados a refletir sobre o ano que passou e o que virá a seguir.

Sinceramente, é a primeira vez que não sinto-me motivado a refletir a respeito.

O motivo eu nem sei ao certo e a única coisa a qual agradeço é estar vivendo e poder desfrutar o meu tempo nesse planeta, não tanto quanto eu gostaria, com a minha família e amigos e ainda jogar o meu futebol.

Meus planos são altamente audaciosos, ao menos para mim, e minha principal meta é ensinar o que aprendi e me dedicar, cada vez mais, a educar e um dia, quem sabe, obter um mestrado.

Realizar trabalhos voluntários, os quais não consegui esse ano. Pois creio que seja um ótimo caminho.

Desejo que as pessoas possam, num futuro bem próximo, andar pelas ruas despreocupadas com a raiva ou cobiça alheia, que todos sejam vistos pelo que são e não pelo que tem. Que bens alheios, sejam motivação para o progresso profissional e trabalho e não inveja.

Que a ambição seja cada vez mais pelo conhecimento e não simplesmente pela posse. Que possamos dar bons exemplos às novas gerações e que elas entendam que muito mais que discursos, o que importa são as nossas atitudes.

Que o nosso sucesso seja baseado no bem e no bom.

Que cada gesto de carinho para quem quer que seja, possa ser assimilado e repassado, gratuitamente.

Não se trata de uma pregação ou qualquer conotação religiosa, até porque não sigo nenhuma religião. São apenas desejos.

Que boas atitudes aconteçam ao longo de 365 dias e 366 em anos bisextos e não apenas ao final de cada um deles.

E que continuemos na incansável busca pelo feliz ano novo.

Grande abraço.