A inovação como ponte para a integridade e eficiência operacional
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A inovação como ponte para a integridade e eficiência operacional

A inovação, entre suas mais variadas vertentes, costuma funcionar de forma orgânica dentro das empresas. Em contrapartida às atividades operacionais rotineiras, que podem ser mensuradas com mais facilidade e clareza, realizar uma projeção assertiva de como soluções transformadoras se desenvolverão no ambiente corporativo não é uma tarefa de simples execução. Apesar da subjetividade que o tema pode oferecer, existem métodos imprescindíveis no que diz respeito à aderência de uma cultura organizacional à presença de novas tecnologias, para que movimentos inovadores sejam convertidos em resultados vantajosos.

É preciso compreender como as mudanças provocadas pela automação influenciam tópicos fundamentais como produtividade, eficiência, agilidade e disrupção, entre outros objetivos que justificam um investimento abrangente em alternativas digitais, a exemplo de plataformas de Inteligência Artificial (IA). Isso posto, não se pode negar que obstáculos surgirão, exigindo uma resposta imediata por parte de lideranças, departamentos e colaboradores, de forma inclusiva e adaptativa. Portanto, o primeiro passo para conquistar um workflow compatível com a era 4.0 é atingir o equilíbrio entre elementos que não devem ser opostos.  

Respaldo técnico para direcionar recursos e otimizar processos

Os últimos anos demandaram as mais diversas reações por parte do cenário empresarial. Mostra-se cada vez maior a necessidade de se adotar uma postura de resiliência, em meio a acontecimentos externos que fogem totalmente do escopo e controle do gestor. Fato é que situações adversas continuarão a aparecer, enquanto o grande diferencial repousará no modo como as companhias se comportarão para mitigar riscos e preservar a eficiência de seus processos. Sem o agente tecnológico, a empresa abre mão de sua própria confiabilidade, em detrimento da integridade do negócio e também dos procedimentos empregados.

A inovação, com toda sua dimensão cultural que, sem dúvidas, modifica a atuação de profissionais envolvidos no cotidiano das operações, deve ser visualizada como uma aliada estratégica, sempre sob o princípio de assertividade que é exclusivo à máquina. Mais do que estímulos e insights que beneficiam o fator humano, o pressuposto de estabilidade e segurança é um referencial de suma importância para que a tecnologia faça efeito em termos práticos. Isso pode ser evidenciado por meio do uso racional de recursos, desta vez orientado a indicadores analíticos e preditivos, bem como a otimização de processos, personificada pela automatização de determinados setores internos, trazendo ganhos proveitosos de velocidade e precisão.

Qual é a amplitude por trás da inovação?

No campo corporativo, o ato de inovar dificilmente é centralizado em somente um indivíduo, apresentando pouca ou até mesmo nenhuma perspectiva de contribuição coletiva, pelo contrário,  se apoia em uma mentalidade a ser disseminada entre todos os que respiram e trabalham pelo core business do negócio, que jamais deixará de ser o cerne primordial de qualquer organização; não importa o tamanho ou a magnitude do avanço tecnológico implementado entre os departamentos.

Nesse sentido, é possível estabelecer parâmetros sobre o real alcance da tecnologia no dia a dia empresarial, o que facilita uma compreensão próxima à realidade de como e onde essas ferramentas podem ajudar. Não se trata de abdicar do protagonismo humano em troca de vantagens competitivas, mas estruturar uma gestão com sinergia, colocando soluções inovadoras à disposição das equipes, para que ocorra o uso maximizado dos recursos disponíveis.

Para concluir, destaco que é perfeitamente aceitável classificar a inovação como um divisor de águas para as estimativas de crescimento das empresas, especialmente dentro de um mercado que enxerga a transformação digital com bons olhos, posição que se estende aos consumidores. Os diferenciais se encontram na abordagem aplicada à implementação de novas tecnologias, que se embasada por conceitos culturais e estratégicos, terá todas as condições de potencializar o desempenho operacional, atendendo às expectativas do gestor e seus colaboradores. 

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