Insensibilização de suínos: os diferentes métodos e suas particularidades

Insensibilização de suínos: os diferentes métodos e suas particularidades

O abate de suínos no Brasil, no ano de 2023, atingiu a marca de 46,5 milhões de cabeças em estabelecimentos registrados no Serviço de Inspeção Federal, conforme divulgado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), produzindo assim 5,156 milhões de toneladas de carne suína. Cabe lembrar que todos os suínos abatidos no país, obrigatoriamente, são submetidos a um procedimento para promover o estado de inconsciência e insensibilidade ou até mesmo a morte instantânea.

Esse procedimento é conhecido como insensibilização e pode ser realizado através de diferentes métodos autorizados pelo MAPA. A eficácia da insensibilização inclui a imediata perda da consciência e sensibilidade, bem como a duração desta perda até a morte do animal por meio da sangria, a qual é realizada através de:

  • O Brasil teve sua primeira legislação regulamentando os métodos de insensibilização no ano 2000, a Instrução Normativa Nº 03 de 17 de janeiro de 2000, a qual permaneceu vigente por mais de 20 anos, tendo sido revogada em 2021 após a publicação da Portaria Nº 365, de 16 de julho de 2021, que também dispõe em seu anexo os métodos de insensibilização permitidos para cada espécie animal.

Para a espécie suídea há opções nos diferentes tipos de métodos. Clique aqui e conheça os diferentes métodos utilizados na insensibilização de suínos.

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