Jornada Outsider e Ambiente Profissional

Jornada Outsider e Ambiente Profissional

Tema que no mínimo você vai querer pesquisar mais a respeito. Não se trata de S. King aqui, mas outro cara. Um cara de 24 anos que passava as noites em um parque londrino em Hampstead Heath. Esse cara chamado Colin Wilson falava desde 1955 de um perfil diferente de pessoa, específico de ser humano.

Em seu livro The Outsiders ele masterizou muitas informações sobre a vida de grandes de sua época, e imortais até hoje: Van Gogh, William Blacke, Ernest Hemingway, Nietzsche entre outros ao qual definia como Outsiders.


Pessoas que não aceitavam as coisas nos padrões pré-estabelecidos, queriam mudar, alterar padrões, desafiando o status quo, alguns lunáticos outros visionários, a diferença esteve na execução dessas mudanças.


Figuras desviantes, que divergem do comportamento majoritário.


Esse perfil tem muito a ver com o profissional do futuro, pois ele não pensa fora da caixa. Em um momento onde pseudo-agilistas vendem cursos de agilidade, e autênticos agilistas transformam corporações em uma velocidade assustadora, faz sentido um auto-confronto: estou olhando par ao lugar certo? Estou resolvendo um problema real?


Essa é uma jornada de curvas de crescimento que apenas os anti-frágeis consegue manter-se. Um ecossistema hostil e de confronto diário, incessante.


É antes de tudo um crescimento no conhecimento dos signos das coisas e seus referentes, seus símbolos e cultura. Da cultura do cliente no centro, um olhar de virtude e eficiência: servir e expandir.


Muitos outsiders de décadas atrás recorriam à criação artística, filosofia e estilos de vida para sobreviver e marcar o mundo. Mas o mundo hoje precisa deles nas grandes mudanças da sociedade, se você falar de desviantes para um boomer preso em um pensamento hermeticamente fechado você provavelmente vai “levar um pé no ouvido”.


Os outsiders estão respondendo o chamado e sendo incorporados nas grandes empresas, eles são cientistas de dados, gestores, líderes, colaboradores que fazem o primeiro ponto de contato humano com o cliente. Eles estão nos bastidores. Artistas do crescimento exponencial. Hábeis profissionais que traduzem o mundo empírico para o universo de dados.


Não sou um bom escritor, mas espero que a substância dessa mensagem esteja bem concatenada.


Gosto de poesia, arte, tecnologia e experiência do cliente, para mim tudo está conectado. Todo conhecimento e experiência pode ser capitalizado.


Hoje trabalho na Riachuelo e vejo essa mudança claramente. Inclusive, daqui a pouco estou indo para a loja, desenvolver arte, construir o próximo passo do futuro, e de quebra estou sendo pago para isso!

Logo seremos a 01 do Brasil em crescimento e experiência do cliente, tudo isso em um modelo híbrido de gestão, dados e tecnologia. Temos muitos ousiders entre nós, apaixonados pela arte de resolver problemas e servir pessoas.


Não trata-se mais de ambiente, mas de ecossistema. Não falamos mais de colaboradores, mas de promotores de marca. Experiência, simplicidade e arte.


Intra-empreendedores, outsiders.

Do fio até a última parcela.

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