Jovem Aprendiz - Elo fragilizado pela pandemia
Conforme dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em março de 2021, a taxa de desemprego entre os jovens de 18 a 24 anos ficou em 29,8% ao fim de 2020. Houve alta de 6 pontos percentuais em relação a 2019. É a maior taxa anual da série histórica, iniciada em 2012.
Tudo em razão da pandemia da Covid.
Na maioria das vezes, contrato de aprendizagem entre as empresas e os jovens, são a única fonte de renda da família.
O efeito do desemprego para os jovens brasileiros se dá apenas a curto e longo prazo uma vez que os jovens desempregados de hoje, não terão qualificação e experiência suficientes para ingressar no mercado de trabalho no futuro e, assim, ter seu sustento e de sua família e contribuir no crescimento da economia.
Um país que não tem uma juventude qualificada, é um país que compromete a sua produtividade e seu crescimento econômico.
Bem sabemos que a realidade de muitos de nossos jovens é bastante complicada, sobretudo quanto a existirem condições favoráveis para a sua entrada e permanência no mercado de trabalho.
É para assegurar esta entrada que a Lei de Aprendizagem, foi criada. Para propiciar a chance de uma vida melhor às famílias em condições de risco social.
É também a incumbência da Lei de Aprendizagem romper esse círculo vicioso de vulnerabilidade e falta de oportunidade para a juventude brasileira.
Neste sentido o Aprendiz COOPEEB, atua em duas frentes:
1- proporciona o direito à profissionalização aos jovens inexperientes;
2 - oferece mão de obra qualificada às empresas.
Convidamos a todas as empresas, para que reflitam, e tenham consciência da importância social e econômica para o país dar continuidade, contratando novos aprendizes, ou ao menos não finalizando os contratos ou encerrando as vagas de emprego!
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