Keep Pushing!

Em 1918, os soldados vitoriosos que regressavam a casa após a Primeira Guerra Mundial começaram a adoecer e a sucumbir perante um inimigo que não podiam ver nem combater. Uma pandemia de H1N1, mais tarde denominada de Gripe Espanhola, acabaria por alastrar silenciosamente por todo o mundo à boleia das deslocações das tropas, contaminar mais de 500 milhões de pessoas e dizimar cerca de 50 milhões, 5% da população mundial.

Olhar para estes números faz-nos tremer e pensar no pior que pode advir de uma nova pandemia como a gerada pelo COVID-19, especialmente se pensarmos nas tecnologias de transporte utilizadas e na velocidade com que as pessoas se deslocavam. Mas depois penso nas ferramentas de comunicação disponíveis na época e facilmente imagino pessoas a sofrer de uma doença desconhecida, sobre a qual nunca tinham ouvido falar e para a qual não se prepararam nem protegeram.

A ameaça do Corona vírus está a colocar à prova o poder do digital, e sobretudo das redes sociais, na prevenção e no despertar de consciências. Apesar de todas as fake news, das burlas e do sensacionalismo que têm causado o alarme social, o digital tem sido o principal veículo de informação sobre a doença e sobre os meios de prevenção.

Todos soubemos que, algures na China, estava a nascer uma doença que começava a causar o pânico. Todos assistimos, praticamente em directo, ao avanço da epidemia Europa dentro e à devastação que provocou em Itália. Todos tomámos conhecimento quando a OMS decretou estado de pandemia e soubemos exactamente quais os comportamentos que deveríamos adoptar. Se assumimos uma postura correcta e cívica ou não, isso já é outra história. Uma coisa é certa, não podemos alegar desconhecimento ou desinformação. Algo de que os nosso avós, em 1918, não se podiam gabar.

O digital tem sido uma das grandes armas de que dispomos para fazer face à pandemia. Cientistas de todo o mundo colaboram online na busca por uma cura. As empresas podem continuar a produzir através de trabalho remoto. As lojas podem continuar a vender através do e-commerce. A situação real é relatada ao segundo pelas pessoas que a estão a viver. Todos os conselhos, dicas, truques e demais informações necessárias para nos protegermos, estão na internet. Quem não está online, está a ficar para trás.

Este não é o momento de desacelerar e esconder a cabeça debaixo da almofada. Este é o momento de tomar as decisões estratégicas que vão garantir a continuidade e o sucesso dos negócios. Apesar da situação surreal por que estamos a passar, os clientes não desapareceram, nem estão falidos. Simplesmente estão presos em casa, aborrecidos, sem possibilidade de sair à rua e retomar a normalidade. Este é o momento de comunicar com eles, de os entreter, de os informar, de os ajudar. Talvez tenha de ser criativo. Talvez não valha a pena continuar com a velha estratégia de atirar dinheiro para cima do problema e inundar o mercado com anúncios do estilo “compra, compra, compra”. 

Basta abrir as redes sociais e ver como alguns ginásios estão a difundir aulas de fitness online ou como os músicos estão a dar concertos no Instagram.

Se pode vender online, esta é a altura certa. Se o seu negócio não permite que o faça, então tem de garantir que, depois de tudo voltar à normalidade, é de si que as pessoas se lembram em primeiro lugar.

Como forma de apoiar as empresas neste momento de crise e de incerteza, a The Agency decidiu lançar uma medida de incentivo para as pequenas e médias empresas que desejem aproveitar este momento para investir no futuro da sua comunicação:

• Oferta, a todos os novos clientes de Gestão de Social Media, de um mês gratuito de avença no qual terão acesso a um diagnóstico de marca e a um plano estratégico de comunicação digital;
• Adiamento, a 90 dias (3 meses), do pagamento de serviços “one shot”, tais como desenvolvimento de websites, criação de marcas, rebrandings, design de suportes, apresentações corporativas, parametrização de CRM’s e outros softwares, entre outros.

#FightBack #KeepPushing #COVID19 #Virus #Corona #FightTheVirus