LED - Áreas de Esportes

No Brasil, a norma de esporte NBR8837 - Iluminação Esportiva de 1985 está em revisão e está obsoleta para as necessidades locais.

Nesta época que foi concebida a norma, a qualidade das tecnologias de iluminação, controle e efeitos para espetáculos eram limitadas. Já para a transmissão de imagens para televisão dependiam muito mais das qualidades das lentes e dos equipamentos de geração de imagem do que da qualidade das fotometrias e das parte de reatores e lâmpadas, lógico que com o tempo as tecnologias evoluem e com isso, tudo muda.

Tanto é que o advento das arenas não mais de esportes, mas de entretenimento, a carga de espetáculo lúdico, de show, do mutável ao espetáculo para diferentes apresentações fez com que as arenas ganhassem luz com cores diferentes, efeitos e movimentos...lógico que tudo isso com o LED. Por quê? Apenas, pela nova tecnologia?

Não, definitivamente, a resposta para isso é a eletrônica, é miniaturização dos componentes, da eficiência energética, da perda de peso dos projetores, do acendimento instantâneo do LED, da possibilidade de individualizar e a lente para o LED para controlar melhor a luz.

Junto com projetos que contemplem as novas regulamentações e referências de ideais, saber que não é só resultados de iluminância média (lux) e taxa de uniformidade geral, há fatores de análise de cada câmera que não pode sofrer incidência direta de luz para não comprometer a imagem, a necessidade de se verificar o conforto visual dos jogadores, se evitar o ofuscamento, tudo isso junto, sim, contempla à um padrão FIFA de iluminação.