LITURGIAS E TÉCNICAS
Numa análise colaborativa, é importante refletir sobre esses dois conceitos, o primeiro é um valor consciencioso e o segundo a ciência do fazer bem feito, mas uma coisa é bem certa, tudo tem métricas de construção.
Humanização e Trabalho, são práticas valorizadas no viver, crescer e aprender na vida e trabalho um esforço mental exercido com técnicas para aprimorar o resultado, em qualquer bancada de produção.
Nos prismas da natureza, os três reinos evoluem para o progresso civilizatório do homem (ou mulher naturalmente), para contribuir na operacionalização deste processo de crescimento, que, por redundância, tudo é mentalização idealista ou organismo em ação.
A energia “TRABALHO” é o esforço mental ou força dinâmica, para executar o “querer” naquilo que deve “fazer” e o elemento vital é o organismo orientar os passos nos ritmos de vetores de “MODO, DIREÇÃO E SENTIDO”, para atingir o alvo da realização.
Tanto o trabalho mental, quanto o braçal, como operadores do “ATO” para “CAUSAR O FATO”, devem ser organizados nos ritmos de “MÉTODO., TÉCNICA E FERRAMENTA”, como artifícios do “TRABALHO ARTE”.
Na teoria a tecnologia é um bem-serventia, mas no sentido das coisas, é o meio de atrair as forças vitais, como intérprete da natureza.
Vejamos o que faz o dispositivo tecnológico (pendrive, bluetooth, wifi), senão atrair sinais de energias primária (Luz e Som) como mobilização de força, segundo as Leis Universais.
No convencional da vida, “RAZÕES E PROPORÇÕES” são lógicas matemáticas para direcionar (no caso), o Trabalho, com extrema maestria, assim como faz o jardineiro no plantio, cultivo e coleta de belas, coloridas e perfumadas flores.
Que tal promover esses valores, na “ESSÊNCIA DAS COISAS” e no domínio da ferramenta tecnológica, para alavancar (Arquimedes) e como “ponto de apoio”, burilar a “ARTE TRABALHO”, como energia radiante, nos caminhos de um “ADMIRÁVEL MUNDO NOVO”.
Comentário provocativo para uma venturosa discussão. Quem se habilita?