LUGAR DE FALA

Quando atendeu ao “pedido de tempo” de Pedro Suzuki, atleta do time de vôlei do Flamengo, Roberto Bosch ainda não tinha ideia da diferença que faria na vida do jovem. 

Perdido, cheio de incertezas, comuns à pouca idade e à transição da adolescência rumo à vida adulta, Pedro avisara ao técnico que pararia de jogar.

Aí, o chamado “fator sorte” entrou em quadra. Sorte por o treinador ter dado o acolhimento de que Pedro precisava, sorte por ter indicado a ele um trabalho de coaching com Betinho.

A missão não era cuidar da continuidade de uma carreira no esporte, mas ajudar um jovem a atravessar uma arrebentação que não o deixava ver a linha do horizonte.

Como outros tantos atendimentos feitos por Betinho, cujo lugar de fala no esporte sem dúvida contribui para seu completo entendimento dos dilemas dos coachees, o trabalho com Pedro foi super bem sucedido.

Nas palavras do atleta, ouvir o técnico e dar chance ao coaching “foi uma das melhores decisões” da vida. “Eu ia parar com uma das coisas que mais amo fazer na vida. O coaching me mostrou o que estava atrapalhando, meus sabotadores”, acrescenta Pedro.

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