Meu Mundo Alexa

Eu comprei um Echo Dot de 4ª geração. Ou seja, agora a Alexa faz parte do meu dia a dia.

Meus amigos sempre sempre me perguntaram por que eu não tinha um controlador de voz, um smart speaker, ou como preferir chamar. E a minha resposta era a mesma: porque eu não sei qual deles escolher.

E depois de muito ler sobre o Nest, do Google e o Echo Dot, da Amazon, acabei escolhendo o segundo. Os motivo acabou sendo a seriedade que a fabricante dá ao produto no Brasil, enquanto a Amazon trouxe todas as suas gerações nos mais diversos formatos (Echo, Echo Dot e Echo Show), o grande G decidiu trazer apenas a versão mini. Ponto definitivo para a Alexa.

Junto com essa compra vieram muitas outras, de tomadas a lâmpadas, de televisão a ar condicionado, tudo integrado por um simples pedido que começa com "Alexa".

Parece mágico, fantástico, simples e divertido. E realmente é, mas também tenho uma série de apps no meu celular, um para cada marca de coisa inteligente que tenho em casa, tenho conflitos diários porque a Alexa não gosta do meu sotaque meio niteroiense, meio carioca, e simplesmente não entende que meu nome, foneticamente, termina com X. E aqui em casa ainda não acostumamos totalmente com a ideia de que os interruptores precisam ficar sempre ligados, afinal, quem manda nas luzes é a Alexa.

Admito que às vezes é engraçado pedir para ela tocar Zeca Pagodinho e acabar ouvindo a playlist do Armandinho. Dependendo do barulho que estiver fazendo na sala.

E para quem quer descobrir se esse mundo faz sentido, sugiro instalar o app da Alexa e comprar uma lâmpada ou tomada inteligente para testar. A experiência é muito próxima da final com o aparelho do Jeff Bezos. Mas se gostar, se prepare, é um caminho sem volta.

Alexa, finalizar artigo e postar.