Minha história com o HackTown 2019

Mais um ano de #hacktown

E, como não podia ser diferente, intensidade em tudo: aprendizado, conexões, insights, novidades, música.

Para mim foi ainda melhor que o ano passado por que a segunda vez já foi menos chocante e mais pé no chão. Menos impactante, mais proveitosa/absorvida. Menos correria, mais segue o fluxo. Menos desespero nas escolhas, mais aproveitamento daquilo que aparentemente não tinha nada a ver. Menos tentar entender e pesquisar tudo o que falavam, mais aprofundar algo que já tinha ouvido falar ou lido a respeito. Menos FOMO, mais JOMO.

Foram 14 palestras, 1 Sofar Soudns, dois shows, 1 workshop e a certeza de que tenho que voltar no ano que vem.

Experiência fantástica e, aconselho a todo mundo que quiser sair da caixinha e da mesmice a se jogar nessa experiência.

Depois de chegar e fazer credenciamento e comemorar que estava lá, já dei logo de cara com um debate maravilhoso com as poderosas Ligia Zotini (eu já admirava e acompanhava um pouco), a Hui Jin Park (já havia escutado falar que é incrível e comprovei que realmente é A pessoa) e Margareth Capurro (criadora do mosquito transgênico para combater a dengue). A discussão era sobre: O Futuro é Fe+Male.

A partir daí já entendi o que me esperava para os próximos dias e quero destacar aqui os momentos que mais marcaram minha passagem por lá:

Ouvi o Guilherme Marcondes falando sobre liderança na palestra “Aprendizado ágil, adaptabilidade, criatividade e empreendedorismo”. E só comprovei que os maiores desafios da liderança são atemporais.

Vi a Tatiana Tsukamoto ensinar um pouquinho sobre dados e criatividade arrasando em “Do previsível ao preditivo. Como dados e a criatividade podem, juntos, revolucionar grandes indústrias.”

Admirei o pessoal da Voicers, a Dani Taminato dos Inconformakers e o Gustavo Tanaka no Founders Talkers conversando sobre o que fazem e como tudo começou.

E fechei o primeiro dia conhecendo um pouco da Mesa e a divertidíssima e maravilhosa Ana Paula Kuroki colocando em goianês toda sua vulnerabilidade em evidência e sua história no bate-papo “How to design work that humans love”. 

No domingo com a cabeça já fervilhando, me deparei com a palestra “Arquitetura de Escolhas” interessantíssima e cheia de dicas da Lígia Greche Gonçalves. Ela trouxe muita coisa sobre Economia Comportamental e já descobri mais um conteúdo que preciso ir atrás.

Saí correndo de lá para conhecer o espaço Re-Mind e ter a chance de ouvir a incrível Jeni Shih tecendo sobre Inteligência Artificial.

Para bugar mais ainda a minha cabeça lá fui eu de novo correndo pela cidade para ver o meu conterrâneo, Steve EPonto, arrasar no palco com: “Como o seu eu criativo pode aprender com o se eu invejoso”. Foi fantástico e uma das melhores palestras que assisti nessa última edição.

Fechei o último dia com o workshop “Tecnologias futuristas na prática”. Conheci o pessoal da Envisioning e aprendi algumas coisas bem legais e que podem ser usadas no meu dia a dia já. Debater algumas questões com a Thiara Cavadas e a Cintia Ferreira foi enriquecedor e me trouxe muita reflexão.

Enfim, mais uma vez a experiência desse festival marcou e cravou um monte de conteúdo e conhecimento que transformarão muito meu trabalho e o que tenho a construir pela frente. 

Valeu organização do evento (vocês arrasaram muito), minhas companheiras de festival e todos que ouvi e com quem compartilhei nesses dias. Que venha o HackTown 2020!

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