Nem o ódio nem a lisonja
O espanhol Baltasar Gracián y Morales foi um escritor e sacerdote jesuíta de renome, que morreu em 06 de dezembro de 1658. Ligado à filosofia e à literatura, ele escreveu livros que tratavam sobre a arte da escrita e a ética da vida, sendo “A Arte da Prudência” sua obra mais notória. Encontrei nesta obra de tantos séculos atrás ensinamentos que podem ser aplicados às empresas.
Vemos no gestor ausente a necessidade de tecer elogios sem fundamentos, por falta de argumentos ou apenas na intenção de iludir. Essa atitude mascara a sua incapacidade de liderar uma equipe, pois o elogio reduz o confronto e adultera a verdade! Nesta mesma direção, temos o gestor cujos argumentos são baseados no ódio. A atitude gera o mesmo impacto e revela que ele pode estar vivendo um desequilíbrio emocional ou profissional. “Destruir” colegas faz com que ele se destaque perante a equipe. Onde está a verdade? Na combinação da crítica construtiva - aquela que muitas vezes incomoda, mas ajuda na evolução – com o elogio baseado em fatos objetivos. Este equilíbrio aumenta a consciência, gerando força para o desenvolvimento das pessoas.
Diretor Comercial na Fundamental Mídias Sociais | Estratégia de marketing digital
5 aÓtima reflexão!