Nunca Almoce Sozinho

Neste contexto em que estamos inseridos – neste mesmo – o LinkedIn, deveria ser um espaço para promoção das relações interpessoais. Pelo contrário o mais das vezes apresenta-se como um espaço vazio de relações e um mostruário de vaidades.

Lí já há alguns anos o livro em tema (2006) que achei verdadeiramente esclarecedor da postura e da filosofia do networking.

O “IN” é um veiculo deste sistema de conhecimento e relação social que por vezes é quiçá mal utilizado pelo mutismo das partes – não se dando a conhecer, não se relacionando, logo não criando corrente de conhecimento(s).

Se não leu, aconselho muito sinceramente a faze-lo quanto antes!

Se leu muito gostaria de saber a sua opinião!

Nunca Almoce Sozinho

 O guia para as relações profissionais de sucesso.

 de Keith Ferrazzi, Tahl Raz

Sinópse:

“ Através de passos específicos e da atitude certa, este texto ensina-o a relacionar-se com os seus colegas, amigos e associados, pessoas que o apoiam e a quem também ajuda.
Repleto de sugestões, todos os 31 capítulos de “Nunca almoce sozinho” ensinam-lhe algumas dicas preciosas para construir a sua rede de contactos, essenciais para concretizar os seus objectivos.

«Espero que chegue à conclusão de que Nunca almoce sozinho transcende o livro estereotipado de networking - o tipo de livro que é condescendente consigo, que oferece conselhos simplistas sobre a forma de dar um aperto de mão e certificar-se de que tem sempre ao alcance o seu cartão de visita. Espero também que descubra que é mais do que um típico "livro de gestão americano", que só aborda empresas norte-americanas. Porque Nunca almoce sozinho não tem nada que ver com isso. Tem que ver com pessoas, indivíduos de carne e osso tal como eu e você. Tem que ver com a forma como se conhecem as pessoas e se cria uma comunidade para ajudar todos os indivíduos a concretizarem o sucesso e felicidade que desejam e merecem nos negócios e noutras áreas da vida.

Tem que ver com a entusiasmante possibilidade e potencial de contactar com pessoas de todos os segmentos, porque o espírito humano ultrapassa todas as fronteiras, sejam elas entre famílias, empresas, cidades ou mesmo países, na nossa sociedade cada vez mais global.”