O BRASIL QUE QUEREMOS
2- O PAÍS QUE QUEREMOS
“Eternal vigilance is theprice of liberty”
David Boaz: Is executive vice president of the Cato Institute in Washington, D.C.
Houve um tempo que os professores no curso ginasial e no colegial costumavam dizer: “O Brasil tem uma vocação socialista”, não se sabe de onde tiraram essa história, talvez por causa da matriz brasileira de raízes lusa, indígena e africana, foi com certeza uma inspiração pobre, sem horizonte para a modernidade.
O momento é de “angst” o brasileiro passou 2017 esperneando nas mãos dos políticos eleitos por ele mesmo como se fosse eleito para tiranizar como um faraó ensandecido, além disso, com um judiciário titubeante prendendo ladrão de galinha e soltando grandes “capo” e seus asseclas. Apesar disso contou o brasileiro com a loucura Do Juiz Moro (moría).
O julgamento do chefe da confusão republicana do governo petista vai a julgamento condenado ou absolvido, em regime aberto ou fechado, o Brasil continua o mesmo com 50 milhões de pobres que esperam uma saída, uns pela saída honrosa do trabalho do progresso da prosperidade, outros apenas pela benesse que os políticos usam para atrelar ao voto o pedaço de pão ou um “chequinho” como foi feito no Rio de Janeiro.
Mas há esperança, essa começa pelo voto desse ano, a escolha evitará intervenção militar assim como o afastamento quem dera definitivo da ameaça comunista. Esse regime defendido pelas esquerdas partidárias no Brasil é a defesa hilariante do “comunismo de Estado”, isto é, um Estado forte como protagoniza o “capo” de tal forma que possa manter pela benesse e outros meios “esmoleiros” o voto pelo estômago como certa pessoa acusou e depois passou a praticar pelos mesmos motivos que dissera ser desonesto eleitoreiro etc.
Mas esse é 2018 e temos que dizer o que queremos e dizer sem a tutela das Forças Armadas, nada de intervenção que quebraria o elo da democracia e teríamos que recomeçar como crianças que não aprendem nunca.
É pelo voto que faremos a vigilância eterna, é com esforço como diz David Boaz que um país alcança a abundância e com isso a prosperidade.
A liberdade que pretendemos virá pelo voto, essa é uma ideia em curso, o liberalismo brasileiro não poderá dispensar do social, o mínimo como a “renda mínima” para quem realmente não pode trabalhar, ou para aqueles que por infelicidade foram na onda e nunca aprenderam uma nova profissão para se inserir no mundo novo.
Movimento de liberdade tem sido visível por todo o mundo em nosso tempo, para conhecimento dos comunistas em 1989 o sistema tão defendido pelo comunismo brasileiro acabou na Rússia terminando com a “União das repúblicas soviéticas”, esses países saíram do sistema totalitário stalinista para vários graus de liberdades, A África do Sul saiu do racismo político para a cidadania no começo de 1990, e até a Coreia do Norte hoje se declarou disposta a participar da celebração esportista na Coreia do Sul, parece que o ditador falastrão abandonou a ideia de apertar o botão, primeiro porque iria explodir na orelha dele, segundo que estava mesmo é blefando, amanhecia de ressaca falando tolices para o Trump.
Vamos para a Liberdade começando pelo voto nesse ano de 2018. Nada de votar em socialista, nada de comunista, nada de vermelho, nossa Bandeira é de corres pacíficas liberais.
Entretanto ao governo não convém se abster por completo do social, mesmo na prosperidade ou no pleno capitalismo o social deve ser contemplado, mas sem a corrupção dos comunistas que além de roubar quase destruíram a maior empresa do país.
Bp. I.f. Barreto.