O dia em que a startup passa a arrebentação

Ontem foi um dia muito importante para a história do Voopter, aplicativo de viagens que meu amigo Tales Tommasini e eu criamos no início desta década. Assim como empresas digitais de alto impacto como GuiaBolso, Maxmilhas e Descomplica, o Voopter passou a formar parte do seletíssimo grupo de Scale-Ups Endeavor.

Mais que um reconhecimento, esse é um marco simbólico, um rito de passagem entre a startup, essas organizações pequenas, inovadoras e destemidas que buscam atravessar o mar agitado que é o mercado brasileiro, e a empresa de alto crescimento e impacto, com o reconhecimento do mercado.

Em realidade, este é apenas mais um marco recente nessa trajetória de sucesso, fruto de muito empenho de um time excepcional; somam-se a ele o crescimento anual de 154% no 5o ano da operação, o aniversário de 1 ano do nosso break-even mesmo apostando em estratégias de crescimento, o reconhecimento da TechCrunch, da Tnooz, da IATA e da PhocusWright Conference como empresa inovadora de nível internacional, o fortalecimento da nossa posição única em um segmento que assistiu nos últimos anos a chegada de players globais, a formação de uma equipe composta por pessoas altamente qualificadas, algumas até capacitadas para integrar o C-Level de qualquer operação digital (aguardem um anúncio importante sobre isso nos próximos dias!) e, sobretudo, a constatação pela imprensa e pelas redes sociais que o Voopter faz a diferença para milhões de brasileiros que usam nossos serviços para viajar mais, uma vez que podem pagar menos por cada viagem.

Como explica a própria Endeavor, as empresas Scale-Up tem “um modelo de negócios comprovado pelo mercado e inovador, com diferenciais competitivos claros”. E nós, empreendedores Endeavor, temos uma trajetória marcada por uma liderança ética e profissional.

Para nós, porém, isso é só o começo. Nossos desafios agora são maiores, nossos usuários estão mais educados e exigentes e nossos parceiros comerciais demandam mais resultados. Mas nunca estivemos tão preparados e energizados como estamos agora. E vamos provar, como já o fizeram algumas empresas recentemente, que morrer na praia não é necessariamente a sina de uma empresa brasileira. Uma vez passada a arrebentação, ninguém mais nos segura.

#VoaVoopter