O ENCONTRO & A ESPERA
Certo dia lá estava eu em uma loja de uma grande rede de supermercados para um passeio de compras. Aquele que a gente leva o que não esta precisando e paga com o cartão que já está com o limite de crédito quase estourando. Havia escolhido para o passeio, no pátio de estacionamento de carrinhos de compras, o melhor. Durante o passeio, já no interior da loja e, em uma avenida de gôndolas para exposição de mercadorias notei que o carrinho, apesar de novo ou reformado travava uma das rodinhas, apesar do pouco peso. Fiquei chateado. Pois, havia escolhido o melhor, e estava distante do pátio... para trocá-lo. Foi, então, que uma luz levou-me a agachar para consertar aquela rodinha travada. Para minha surpresa o que travava a rodinha era uma medalhinha, desprendida de algum cordão, de alguém que ou não se deu conta ou a procurou mais não a achou. Era, uma medalhinha de Nossa Senhora de Aparecida cravada na borracha da rodinha que à travava. Fiz, então, o recolhimento e o acolhimento guardando-a no bolso de minha camisa. Continuei o passeio... Já em minha casa e no bolso daquela camisa que eu usava naquela ocasião ficou esquecida, passou pela maquina de lavar foi para gaveta do armário e por lá ficou até que um dia eu resolvesse vestir outra vez a camisa. Um belo dia, aleatoriamente, a camisa foi escolhida para um passeio, desta vez não de compras. Sentindo-me energizado, lá fui eu... Dirigindo por lazer, com muita atenção e cuidado... Afinal de contas sou virgem... Nunca fui multado... De repente, algo começou a incomodar-me, acima do mamilo esquerdo. No primeiro sinal de trânsito fechado levei os dedos ao fundo do bolso da camisa para ver o que era, para minha surpresa o que causava me aquele desconforto era aquela medalhinha encontrada no passei de compras. Naquele momento e na expectativa de que o trânsito iria fluir, fiquei confuso olhando com um olho a medalhinha, em uma de minhas mãos, e outro no sinal luminoso que estava por abrir para que o trânsito fluísse. Seguindo o trânsito e o percurso que eu havia estabelecido para chegar ao destino pensei... que estranho esse acontecimento, um re-encontro ou um re-aparecimento... Pensativo e inseguro, psicologicamente, busquei segurança na história que me foi contada de que um pescador, do Rio Paraíba do Sul, havia encontrado a sua Imagem e a acolheu, quando de sua primeira aparição. E, entendendo... O reencontro da medalhinha ter sido para o meu bem estar, em uma das esquinas, outra vez parado no sinal de trânsito, fiz a ela um pedido “que me retirasse do estado de nadismo apresentando-me um Empregador que me levantasse a auto-estima e me proporcionasse voltar a viver por razão. Concedendo-me a oportunidade de voltar a trabalhar, com vinculo empregatício.” Estou na expectativa, não acredito tenha sido obra prima ou de arte do acaso. Quem sabe ... Ela intercede junto a Deus, para que ele tenha olhos para mim, também.
Resolvi escrever e publicar. Espero tenha gostado. E, acreditado na minha historinha. COMPARTILHE EM SUA CONEXÃO e RETRANSMITA PARA SEUS AMIGOS... Não podemos perder a Fé e nem a Esperança. E, devemos acreditar... Conscidências são milagres de Deus... Acontecem por que ele não pode aparecer. Ajude espalhar a Crença a Paz e a Esperança, em todos os corações.
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