O ESG é o futuro, e o Itaú está aqui para provar isso (com R$ 1 trilhão!)

Você viu isso? O Itaú anunciou que vai investir nada mais, nada menos, do que R$ 1 trilhão em práticas ESG até 2030. E se isso não for uma declaração de que ESG é o futuro, eu não sei o que seria.

Mas calma, antes de continuarmos, deixa eu te contextualizar.

O que é ESG e por que todo mundo está falando sobre isso?

ESG significa Ambiental, Social e Governança . É um conjunto de práticas que as empresas adotam para serem mais responsáveis com o meio ambiente, mais justas com a sociedade e mais éticas em suas operações. Em outras palavras, é quando uma empresa decide que não quer apenas lucrar, mas também gerar um impacto positivo no mundo.

E o Itaú está mostrando que leva isso a sério! Essa meta de R$ 1 trilhão não surgiu do nada. Antes disso, o banco tinha previsto uma meta de R$ 400 bilhões, que foi atingida antes do prazo. Ou seja, eles dobraram a aposta, ou melhor, triplicaram.

Agora, por que isso é importante? Porque a sustentabilidade não é mais um “plus”, ela é uma necessidade . E se um banco dessa porte está colocando isso como prioridade, é um sinal claro de que o mercado mudou – e não vai voltar atrás.

"Olhar para o futuro é olhar para o ESG"

Essa frase de Luciana Nicola, diretora de relações institucionais do Itaú, resume bem o que está acontecendo. ESG não é sobre “modinha”. É um movimento necessário, uma forma de garantir que as empresas continuem relevantes e prósperas em um mundo que exige responsabilidade.

E tem outra coisa: ela é relevante que, quando o assunto é a agenda climática, os maiores bancos do Brasil não estão competindo, mas cooperando. Isso é poderoso. A descarbonização do planeta é um desafio tão grande que só com colaboração podemos fazer a diferença.

Agora, pense comigo: se os gigantes do mercado financeiro estão falando em colaboração e integração, por que nós, empreendedores e empresas menores, também não estamos olhando para essa lógica?

O que isso significa para você, empreendedor ou investidor?

Pra mim, o que o Itaú está fazendo não é só inspirador, é também um recado para o mercado: não adianta mais só falar de lucro. É preciso falar de impacto.

Se você é empreendedor, incorporador ou construtor, esse movimento te afeta diretamente. Porque, cada vez mais, investidores, consumidores e até governos exigiram que seus projetos fossem alinhados com os princípios ESG. E quem sai na frente – e faz isso bem feito – vai colher os frutos.

Práticas ESG não são boas para o mundo, elas são boas para os negócios. Empresas que integram sustentabilidade, impacto social e governança têm melhor confiança , atraem mais investimentos e ainda reduzem custos no longo prazo.

ESG na prática: começando pequeno, mas pensando grande

Se você está aí pensando: “Mas isso é coisa de banco grande, não dá pra aplicar no meu negócio”, deixa eu te contar uma coisa. ESG é sobre pequenas ações que, juntas, causam um grande impacto .

Dá pra começar a reduzir desperdícios, cuidando melhor do descarte de resíduos, promovendo a inclusão na equipe e sendo mais transparente com os clientes. O importante é começar, porque o mercado está mudando e esperar para se adaptar pode custar caro.

O Itaú apostou R$ 1 trilhão porque acredita que o futuro dos negócios está em práticas responsáveis. E quer saber? Eu também acredito. ESG é o tipo de coisa que transforma empresas, mercados e até o planeta.

Então, a pergunta que fica é: o que você está fazendo para alinhar o seu negócio com essa nova realidade? Não importa se você está começando pequeno. O importante é dar o primeiro passo e caminhar na direção certa.

Porque, no final, o que realmente faz uma empresa prosperar não é apenas o quanto ela ganha, mas o impacto positivo que ela deixa.