O novo desafio em ser "Instagrammer"
Bem vindos à nova "era da seleção natural".
Em breve haverá "Instagrammer" em "extinção".
O mundo está passando por grandes transformações. Isso não é novidade para ninguém. Especialmente os hábitos do ser humano e especialmente a forma de consumo mudou radicalmente, especialmente nos últimos 10 anos e o principal motivo é a avassaladora maneira de se consumir mídia com o advento dos Smartphones, junto às mídias sociais.
Antigamente o consumidor passivo era impactado de "mão única" pela mídia tradicional e pouco haviam meios de se informar antes de sua jornada de consumo. Em tempos atuais, existe uma verdadeira cadeia de conexões e uma avassaladora enxurrada de informações de diversos meios, porém nada como a experiência e o endosso de quem você confia para decidir.
Se analisarmos, sempre foi assim. O velho "boca-boca". Hoje ele é virtual. É o endosso virtual que reforça cada dia mais a confiança em qualquer marca, empresa ou celebridade.
A mudança recente no Instagram em não informar o número de curtidas em posts estáticos traz um novo desafio ao mercado: o fim do "efeito massa". Como numa festa ou no estádio, por exemplo. "Todo mundo canta, vou cantar também". Ou "todo mundo bebendo, vou beber também".
O conteúdo de qualidade precisará ter cada vez mais uma mensagem curta e ser personalizado e original.
Agora, mais do que nunca, o conteúdo digital deverá ser relevante e cada mais confiável para ser viral e gerar o buzz desejado. A marca ou Influencer tem um novo desafio de chamar atenção de forma impactante, no timing certo para dar retorno.
O conteúdo de qualidade precisará cada vez uma mensagem curta ser ser o mais personalizado e original. Outro ponto importante é que a novidade traz mais segurança e credibilidade ao consumidor, evitando a manipulação de dados, compra de likes, entre outros pontos mais.
Será o fim de uma "Era" de banalização que promoveu um de Influencers provocando inclusive uma banalização na produção de conteúdo ?
O novo tempo traz um desafio enorme para as agências e marcas serem cada vez mais assertivas na escolha de quem lhes representa de forma virtual, mas que seja real!