O NOVO LÍDER

Vivemos uma época em que as empresas estão mais dinâmicas. Onde os departamentos estão mais integrados, se comunicam e produzem com maior velocidade.

Nesse novo cenário cada vez mais o antigo modelo de gestão acaba ficando obsoleto e aqueles “gerentes” que não evoluírem acabarão perdendo os seus empregos ou sendo ultrapassados por uma nova geração de líderes.

Nossa maior dificuldade, e eu me incluo nessa condição, é se adequar, evoluir, deixar para trás conceitos praticados a décadas e que deram certo, trouxeram bons resultados naquele momento, e tentar algo novo, de acordo com as novas demandas e aspirações da modernidade de mercado e das gerações de liderados.

O novo Líder atua como uma ponte entre seus pares, interfere pouco no processo de trabalho, e se coloca a serviço da equipe para que os projetos sejam concluídos e os resultados alcançados. Se posiciona como um facilitador, alguém com habilidade de interligar departamentos e pessoas, conduzindo todos para o bem comum da Cia.

O novo líder quebra o “poder” de decisão gerencial em etapas e delega aos seus colaboradores poder para decidir sobre as demandas dos projetos e tarefas a serem desempenhadas.

Outro ponto importante nesse novo gestor é que ele precisa gostar de gente, ser motivado, inspirado ao ponto de inspirar pessoas a contribuir com o todo. Ser um “formador” de líderes, ter humildade para saber ouvir e respeitar as diversas opiniões contrárias à sua e sobretudo saber responder.

Alguns anos atrás os gestores tinham uma visão mais direcionada a produção e crescimento do negócio onde as relações interpessoais e as aspirações individuais não eram levadas em consideração ou não se dava tanta importância.

Hoje em dia, o bem-estar, os sonhos e as relações internas dos funcionários são muito valorizadas pelas empresas. Logo o novo líder deve ter não só uma visão geral do negócio, mas ser antes de tudo um gestor de pessoas, quase um psicólogo.

Ser um Líder Facilitador!