O "novo luxo" e o impacto na compra e venda de imóveis.
Aqui na Chaminé nos preocupamos em desenvolver projetos alinhados ao mercado e aos desejos das pessoas, por isso estamos sempre atentos aos comportamentos de consumo e as tendências geradas por eles.
Bem-vindos à sua Dose de Design.
Em nossa última news, discutimos como a visão do público sobre suas casas mudou nos últimos anos, resultando em uma busca por ambientes mais completos, aconchegantes e estéticamente agradáveis. Essa tendência foi intensificada durante a pandemia, quando o tempo prolongado em casa e a crise sanitária trouxeram novas prioridades.
Uma das mais notáveis foi a crescente busca por bem-estar, que passou a ser visto como o "novo luxo" , conceito que atualmente vai para o além do básico, abrangendo os espaços construídos que utilizamos, gerando mais atenção para o conforto ambiental, acústico, térmico e lumínico, sempre com um olhar especial às práticas sustentáveis usadas para construir e manter os espaços.
Esse novo olhar reflete um desejo crescente por qualidade de vida nos lares e impactou diretamente o mercado imobiliário, especialmente na procura por imóveis que atendam às expectativas de um ambiente que promova bem-estar e qualidade de vida.
Como essa mudança de comportamento impacta nos resultados do mercado imobiliário?
Segundo a pesquisa "Economia Global do Bem-Estar", realizada pelo Global Wellness Institute (GWI), no Brasil, esse mercado de bem-estar movimentou 96 bilhões de dólares entre 2020 e 2022.
Um segmento em destaque são os imóveis de Wellness, que somaram 60 milhões de dólares nesse período. Esses imóveis que são cada vez mais sofisticados e contam com espaços que vão além do conceito tradicional de quartos e salas, oferecendo ambientes dedicados a saúde física, que contam com academias profissionais, com espaços de relaxamento, cantinhos de leitura, soneca ou áreas de meditação, que auxiliam diretamente em maior conforto e bem-estar para quem reside e/ou frequenta os empreendimentos.
Só em 2023, os gastos com empreendimentos imobiliários que incorporam elementos de bem-estar atingiram a marca de 438,2 bilhões de dólares, crescendo a uma taxa média anual constante de 18,1% nos últimos cinco anos.
De acordo com o GWI, a economia do bem-estar deve continuar crescendo até, pelo menos, 2027, quando deve alcançar 8,5 trilhões de dólares.
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Em seu último reposicionamento a Bellei Salvador abraçou ainda mais o conceito que já vinha sendo um ponto de atenção para os gestores e que nessa nova fase de comportamento de consumo precisava ser comunicada de forma mais proprietária. Afinal, são mais de 30 anos de história, entregando designs atemporais em seus grandes projetos que estão espalhados por Chapecó e região, sempre atrelando alto padrão a uma vida melhor.
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