O poder da motivação nas organizações
As organizações estão inseridas em um mercado instável e altamente competitivo. A era da informação desafia a capacidade humana, e impele o indivíduo a se reinventar. Colaboradores motivados, são capazes de entregar os melhores resultados, pois compreendem que o alcance dos objetivos organizacionais, além de atingir o interesse da organização, resulta também no seu desenvolvimento profissional e pessoal.
Nascimento (2012) afirma que não se consegue motivar as pessoas e, paradoxalmente, é fácil desmotiva-las. Por isso a preocupação constante em prevenir situações que possam desmotivar os seres humanos. Partindo desse pressuposto, entende-se que a motivação é intrínseca (de dentro para fora). Porém, as organizações são desafiadas a gerar valor para as pessoas, estimulando-as. A ausência do feedback, falta de reconhecimento, metas inatingíveis, conflitos internos e chefes com autoridade extremamente agressiva, são fatores que resultam na insatisfação, por conseguinte, na desmotivação. Além disso, a burocracia nos processos e a ausência de flexibilidade, são também fatores que interferem enormemente no comportamento humano.
Para tanto, quando se pensa em motivação e do impacto que a mesma ocasiona nas empresas, é importante destacar o salário motivacional, ou seja, o reconhecimento e a valorização das pessoas. Os fatores higiênicos são importantes, contudo, o reconhecimento é a mola propulsora que gera valor e impulsiona o indivíduo a entregar sempre o melhor. Marques (2018), frisa que um aspecto que colabora consideravelmente para a motivação do funcionário é a perspectiva real de evolução profissional. Pois quando a pessoa sente que pode dar passos mais largos em sua carreira, ela muito raramente é capaz de ficar acomodada. Para isso, faz-se necessário que haja equidade, transparência e imparcialidade, evitando qualquer tipo de favoritismo. Que possa existir condições adequadas para a correta execução das tarefas e que as pessoas possam ter acesso ao aprendizado contínuo e oportunidades de crescimento justas.
Por fim, compreende-se que um profissional motivado pode ser considerado como peça chave de uma organização que almeja ser bem-sucedida. A motivação precisa ser vista como uma ferramenta de diferenciação. Sabe-se que um bom salário é relevante, mas não o torna um fator determinante na retenção de talentos. A era moderna traz uma geração que preza pelo crescimento, valorização e, sobretudo, por qualidade de vida.
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