O presente é o home office?

O mercado de trabalho no Brasil e no mundo tem testemunhado mudanças significativas nos últimos anos, especialmente no que diz respeito ao trabalho remoto. Segundo o LinkedIn Economic Graph, em fevereiro de 2022, 40% das vagas anunciadas no Brasil mencionavam a possibilidade de trabalhar remotamente. Um ano depois, esse percentual caiu para 25%.

Essa tendência de redução nas vagas remotas não é exclusiva do Brasil. Globalmente, a mesma queda pode ser observada. Apesar disso, a proporção de vagas para trabalho remoto no Brasil ainda é superior à de países como Estados Unidos (12,21%), Índia (21,91%), Espanha (16,63%) e Reino Unido (10,62%), conforme dados de fevereiro de 2023.

Vivemos em um debate intenso no qual muitas empresas manifestam o desejo de retornar ao trabalho presencial, enquanto os colaboradores mostram uma forte preferência pela manutenção do home office. Esse modelo de trabalho proporciona uma série de benefícios, tanto para os funcionários quanto para os empregadores. Para os colaboradores, o home office significa menos tempo gasto em deslocamento – em muitos casos, economizando até duas horas por dia. Para nós, CEOs, isso representa a oportunidade de contratar talentos diversificados, independentemente de sua localização geográfica.

Entretanto, existe uma preocupação legítima por parte dos gestores quanto à produtividade dos funcionários trabalhando remotamente. Questões como "Será que estão realmente trabalhando?", "Estão sendo produtivos?" São frequentes. No entanto, pesquisas mostram que é possível, sim, manter – e até aumentar – a produtividade dos colaboradores em home office com a ferramenta certa. Então sim, o presente é o home office!

Se você deseja saber mais sobre como implementar um modelo de trabalho remoto eficaz para sua empresa, entre em contato por aqui ou envie um e-mail. Vamos juntos transformar o futuro do trabalho!

Emilio Veira

emiliov.vieira@altio.com.br