O quanto você está preparado para mudanças?
Você não vai se arrepender! Assista o vídeo abaixo!
Espero que você tenha apertado o play, pois na era em que vivemos, entender o quanto precisamos nos adaptar é necessário. Claro que para nós profissionais de comunicação, o vídeo apresenta diretamente o caminho das pedras - que não é na verdade nenhum segredo-, mas que no cotidiano deixamos passar. Porém, o vídeo convém para qualquer profissional e pessoa. No final! Temos que fazer acontecer!
O mundo muda constantemente em todos os aspectos. Qual o nosso papel diante desta velocidade? A tecnologia é devastadora e em fração de segundos nos dá um novo rumo (para o bem e para o mal). Cabe a gente aproveitar a “FACILIDADE” para melhorar as “coisas”.
Foi trands no Twitter a retirada de likes do Instagram aqui no Brasil. Segundo executivos da rede social, esta mudança é para que as pessoas fiquem menos ansiosas. Acabar com a competição!
Faz sentido?!
Sim, faz total sentido! O mal da atualidade são as crises de ansiedade, a falta de produtividade e MAIS! A depressão! Muitos são os estudos que relacionam a tecnologia, redes sociais e celulares com depressão. Somos julgados e julgamos em todos os momentos. Talvez isso não seja saudável. Concorda?
Por exemplo no WhatsApp, como você fica quando a pessoa lê (check azul) e não responde? Como você se sente? Você tem habilitado o “visualizado última vez”? Eu não!
Bom mesmo era quando tínhamos o Orkut, que mais que julgar deixávamos “depoimentos”. O máximo de competição que tinha era o ranking de “legal”, “confiável” e “sexy”. Lembra?
Que na verdade, mais se aplicava para saber quem poderia ser um futuro crush, termo nem utilizado naquela época ainda!
Bom, além da discussão de o quão canibalizada está a Rede Social, chegam também as mudanças que afetam o mercado. Entre elas, o possível impacto que causaria nas campanhas entre marcas e influenciadores. Não acho que dificulta tanto quanto alardearam nas redes.
Hoje nós profissionais de Relações Públicas, normalmente, temos que pedir os resultados aos formadores de opinião - devido os stories não dar acesso aos números abertamente-. É só continuarmos com a prática aos posts, que está tudo bem! Reports completos novamente.
No entanto, ações orgânicas o ideal é combinar previamente com o influenciador de que “precisamos” dos números deles. Resolve o problema também! Mass com parcimônia né colegas (de profissão), pois não dá para ação acontecer hoje, e amanhã você querer métricas e resultados. Os dois lados precisam se ajudar.
Enfim, voltando ao vídeo! O fato é que precisamos ir além, sermos camaleões e adaptarmo-nos ao novo. Em nossa vida e em nossas profissões. A transformação e velocidade tecnológica somada ao poder dos dados, altera o fluxo da vida, das empresas, marcas. De tudo! Precisamos nos tornar “Organizações Transgênero”! Nos camuflarmos quando necessário: precisamos nos adaptar e sobreviver!
Public Relations
5 aMariana, parabéns pelo texto! O conteúdo é de extrema importância principalmente pelo período que estamos vivendo. Você ressalta pontos que devem ser de muita reflexão como o saudosismo de uma época que não existiam tantas pressões nas redes sociais e na vida das pessoas. Hoje isso mudou tanto, que nós, profissionais de comunicação, precisamos tomar cuidado para equilibrar as expectativas dos dois lados do balcão e a nossa! Além disso, devemos reforçar a todo nosso poder de análise qualitativa. Assim, conseguimos oferecer sempre o melhor resultado e evitamos frustrações.
CEO & Fundador da Trope | Consultor de geração Z | Palestrante | Apresentador | Colunista | LinkedIn Creator
5 aBoa, Mariana, ótimo texto e vídeo! O importante é estabelecermos consenso entre as partes (cliente vs influenciador), para que a relação seja saudável e positiva para ambos.