O que é parentalidade e quando nos tornamos pais e mães
Gerar, parir, amamentar, criar, ensinar, educar, aprender. Quando adultos assumem a responsabilidade de se tornarem pais, junto ao amor incondicional de cuidar de uma vida vem a responsabilidade e questionamentos do tipo “será que vou dar conta?”. São anseios diante das delícias e dores de colocar e preparar uma criança para o mundo. E é neste ponto em que a parentalidade vem para ajudar pais, mães, avós e demais cuidadores.
Parentalidade: o que é?
A parentalidade é, do ponto de vista psicológico, o conjunto de ações que os responsáveis têm de colocar em prática para orientar a sobrevivência e o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes. Esses responsáveis podem ser casais, mãe-solo, pai-solo, avós, tios, padrastos e madrastas; enfim, pessoas que arcarão com os cuidados da vida do outro.
Essas ações envolvem desde cuidados básicos, como alimentação e higiene, até ensinamentos em relação à disciplina, como respeito às regras, como se portar em diferentes situações e lidar com as emoções.
Como ser um bom pai ou boa mãe
O que ficou para trás
O exercício da parentalidade tem mudado ao longo dos anos. Antigamente bons pais e mães eram vistos como aqueles que exerciam autoridade e garantiam a subsistência material aos filhos. Muitas vezes esses aspectos eram garantidos por meio de agressões.
Segundo estudo publicado no #TheLancet em julho deste ano, o castigo físico não melhora o comportamento ou a socialização. A pesquisa, que revisou 69 artigos em diversos países, conclui que punições físicas são “prejudiciais ao desenvolvimento e ao bem-estar das crianças” e podem causar sérios danos - físicos e mentais, como aumento de agressividade, comportamento antissocial e comportamento disruptivo (ou seja, atitudes para ganhar atenção das pessoas ao redor ou fugir de determinada situação).
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Como exercer a parentalidade hoje
Hoje tem crescido o número de responsáveis que buscam maneiras que vão além da imposição de atitudes e de agressões físicas (como a famosa “palmada” ou “chinelada” para se educar uma criança quando ela erra). A missão pode ser difícil a alguns pais e mães, pois é comum que o ser humano reproduza o que aprendeu no passado.
Por isso, é preciso investir tempo e dedicação na relação com os filhos para exercer ações de maneira mais consciente, prazerosa e amorosa, nutrindo uma evolução saudável aos pequenos.
Coaching parental
Mesmo os pais mais experientes encontram dificuldades em guiar os filhos para que tenham um bom caráter e um excelente futuro. Saber como tratar e estimular os filhos no dia a dia é um dos processos mais fundamentais para o desenvolvimento de crianças e adolescentes e, para isso, o coaching parental costuma ser uma saída que proporciona aos responsáveis essa aprendizagem de forma mais assertiva.
É importante procurar profissionais formados na área para que cada família seja analisada e orientada de forma personalizada. Afinal, não há um manual de instruções que funcione para todos os casos - pois cada filho(a) tem suas próprias características, desejos e habilidades.
Conforme os filhos forem crescendo, os responsáveis estarão aptos para ajudá-los em suas formações e auxiliá-los na tomada de decisões. Tanto pais, mães, avós, tios, babás e demais cuidadores podem ser envolvidos nessa missão.
A educação de forma assertiva auxilia no crescimento e desenvolvimento das crianças,afim de mostrar as possibilidades positivas de uma maneira eficaz e benéfica.
Comunicadora, Inspiro pelo carisma da Voz
2 aTema de alta relevância, parabéns
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