O Que é a Tal de Liderança?
Teve tempos que Liderar era ser temido e vencer guerras. Depois, o bom líder era ainda temido e controlava tudo e a todos. Mais tarde, passou a ser quem era respeitável, nobre e que tinha ideias que ninguém tinha tido antes. Depois chegou a época do ponta-de-lança, que ia na frente limpando o caminho para o resto do time. E hoje, como será que essa tal de Liderança está?
Atualmente, chegamos na fase de que o Líder é aquele ou aquela que inspira, cuida e influencia as pessoas. Respeito, nobreza e bravura ainda fazem parte do esteio que sustenta a Liderança Contemporânea, mas humanidade, diálogo, empatia e comunicação chegaram para completar o combo. E como chegaram.
Não se trata mais de lidar somente com as forças do time. Mas saber das fraquezas de cada um, para que se possa elencar e convocar quais forças serão necessárias e quais se complementam no desafio que está aguardando a equipe. Todos do time podem e precisam contribuir do jeitinho que cada um é. E Don Clifton, do Instituto Galup e autor do Livro 'Descubra os Seus Pontos Fortes' não me deixa mentir.
Hoje se lidera pelo exemplo e não pelo temor/medo ou não somente pela nobreza e diplomas. O Líder atual precisa envolver cada atitude sua e decisão em valor, valor este que será entregue pela equipe àqueles que dependem dos serviços e ações do time. É preciso também que o Líder seja gentil junto aos que estão sofrendo no time; friso: não confundir gentileza com parcimônia ou condescendência.
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É preciso se compadecer e ser empático, ao mesmo tempo que ajuda o liderado a limpar as poeiras dos joelhos, as lágrimas dos olhos e erguê-lo de volta, convicto e humano, para alcançar aquilo que o time lhe confiou. Ou até mesmo, mudar a rota, se for preciso. Então, liderar não se trata mais de ir a frente e levar todas as pedradas; agora, todo mundo ganha junto, mas perde junto também, mesmo que a falha seja de um só.
Rir sempre que possível. Comemorar sempre, mesmo que as vitórias sejam pequeninas. Ser crítico mas sem perder o humanismo nas palavras. É tentar não flertar com a derrota, mesmo sabendo que falhas serão possíveis e certamente ocorrerão nos processos trabalhados pela equipe.
Tudo isso vale para um Pai/Mãe, que são líderes de suas famílias; ao Marido/Esposa, que lideram seus casamentos; ao Gestor/Gestora de um pequeno negócio; ou a um CEO de um conglomerado financeiro gigante. O tema ainda é inesgotável, mesmo para os dias de hoje. Mas voltarei mais vezes para prosear com vocês sobre isso, podem apostar!!! ☺️☺️☺️
Assessor de TI | Mainframe | Cobol
2 aParabéns pelo texto