O que o BBB e a Estácio têm em comum?

Ontem ao acompanhar o social listening das redes, notamos um tweet curioso de uma pessoa com apelido ainda mais curioso.

O “Um homem para chamar dirceu” questiona: “caralho, de repente só se fala na faculdade Estácio”

Recentemente a Estácio foi considerada a marca com maior resultado de mídia entre todos os anunciantes do BBB. Isso foi fruto de uma estratégia bem orquestrada de integração de meios on-line e off-line que contou com a participação de diferentes agências e veículos.

Mas isso já é outra história.

Eu quero mencionar aqui 3 coisas que a Estácio e o BBB têm em comum.

Primeiro que a campanha da Estácio é sobre construção de valor de marca. O tal brand equity, traduzido com maestria pela Artplan através do conceito “Experiência Estácio” que tem a ver com infraestrutura, professor, aluno e, principalmente, empregabilidade e trabalhabilidade. Nossa missão principal não é vender curso de graduação, mas sim garantir a transformação a partir de uma carreira. A educação é a plataforma mais poderosa para promover essa mobilidade. E a Estácio, maior marca de educação do país, é a maior realizadora de desejos do Brasil. O BBB traz esses 2 elementos: uma experiência exclusiva (confinamento) em prol de um desejo de transformação na vida de cada um dos participantes.

A segunda coisa é que a principal alavanca é o brilho. A gente costuma dizer por aqui “Estácio. Acredite no seu brilho”. E é o brilho no olho que garante o resultado final. Certa vez perguntaram como os brasileiros ganhavam dos havaianos no circuito mundial de surf (já que no Brasil não existem ondas tão grandes e perfeitas). E um havaiano respondeu: “quando eles remam, eu vejo nos olhos deles uma vontade incomparável de vencer … é como se eles estivessem disputando um prato de comida”. Nunca duvide do brilho no olho de alguém ou da fome de vencer dos famintos.

Por fim, eu fiquei refletindo sobre o poder e efeito do Big Brother, que faz milhões de brasileiros dormirem tarde assistindo pessoas confinadas, mas que também fez a nossa marca entrar na boca do povo de forma orgânica e espontânea, e principalmente jogou luz no debate da educação. O BBB é como uma sala de aula do que acontece no Brasil: um retrato das semelhanças de um Brasil desigual e um recorte das diferenças dos integrantes de uma mesma família. Na Estácio também é assim: os nossos alunos são os primeiros da família a se formarem e os professores são o elo que promove esta jornada de transformação.

Tudo isso se conecta de uma forma muito especial.

O BBB é realmente como uma sala de aula, um laboratório da vida real. Curiosamente, as provas da Estácio no BBB tiveram o protagonismo de 2 pessoas que tinham em comum o brilho no olho e vontade de vencer: Lucas, um professor, e Davi, um sonhador e futuro aluno de medicina. Professor e aluno juntos na mesma sala de aula do BBB.

Lucas, o professor, comemora ao receber seu prêmio, se ajoelha e grita: “Brasil, acredita na educação”, como uma voz silenciada por anos dentro do peito. Ele disse que usaria uma bolsa para realizar um curso de pós-graduação e daria a outra bolsa para o seu amigo da favela da maré. Essa é a verdadeira missão de um professor: estudar e transformar.

Enquanto o Davi representa a sede insaciável do conhecimento. Dizem que uma pessoa não se forma médico, ela já nasce assim. A faculdade ajuda a revelar e lapidar aquela vocação. Davi não chorou em nenhum momento no programa, exceto quando ganhou a bolsa. Um choro represado, de quem acredita no próprio brilho, mas reconhece as dificuldades para conquistar a vitória. Já dizia o sábio poeta: “estudar é como beber água salgada: quanto mais você bebe, mais sede você tem”. 

Aos nossos milhões de alunos e aos competidores do BBB: desejo que vocês sempre tenham água, mas que nunca lhes falte sede.