O que nós queremos? Como nós queremos? Será?
Quem trabalha com marketing e vendas sem dúvida tem que saber o que quer, como quer e colocar em prática. Afinal vivemos de resultados.
Pesquisas de mercado e muitas teorias que se inovam todo mês são ferramentas ativas na busca do retorno esperado.
Mas será?
Estamos diante de mudanças de comportamento do que diz respeito ao consumo. Ao mesmo tempo que o consumidor está mais imediatista, em virtude a falta de tempo ou ao uso do mesmo com outras atividades que visam sua qualidade de vida, por exemplo, temos também um lado muito mais criterioso que visam novos e diversificados aspectos.
Como por exemplo sustentabilidade, qualidade, personalização, pôs compras, agilidade, minimalismos onde menos é mais, nomadismo, questões ligadas a religião e sexualidade, entre outros.
Na verdade, percebo que além de tudo isso existe um ponto em comum dentre todos os tipos de consumidores. Todos querem e acreditam na humanização do atendimento e no tipo de apelo das marcas.
O entretenimento estratégico já é uma realidade no consumo. O ato de entreter remete ao prazer. Tangibilizar a marca. Participar de experiências na vida dos clientes de forma agradável. Uma maneira de ocupar certo período com algo que distrai e ajuda a ocupar o tempo. Ocupar espaços na mente do consumidor é uma tarefa cada vez mais difícil.
Estimular, envolver este consumidor e torná-los participativos. Fazê-los interagir e reagir aos estímulos. Oferecer experiências multissensoriais.