O QUE NÓS TEMOS QUE A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NÃO TEM?

A todo o momento tenho acessado novas notícias da IA e sinto que muitas destas chamadas ou gatilhos mentais tem despertado um certo desconforto, tanto para mim, quanto para os demais leitores da minha rede de relacionamentos pessoais e profissionais.

A resistência humana não se dá ao fato de tudo o que a consciência dos programadores podem comandar para que tenhamos uma maior praticidade e os demais benefícios tecnológicos que esta gama inovadora nos propõe.

A área mais delicada, posso assim dizer, se dá nas reflexões sobre a possível capacidade destas máquinas em se nivelarem ou se superarem na sincronicidade com os aparelhos sensoriais humanos.

Bem, uma certa similaridade eu até posso condizer, porém jamais em uma superação, portanto, as tais vitrines do mega assunto do momento, deixa bem clara e tem despertado nos humanos esta sensação de impotência.

Neste post, trouxe as informações sobre os computadores com NEURÔNIOS HUMANOS, mas aí vem a questão, se são NOSSOS, em que ponto poderiam nos superar?

Eu sempre AMEI tecnologia, mas tudo o que pode vir a nos dominar deveria ser questionado, não é? Portanto, sempre fui da prerrogativa que toda e qualquer inovação, deve estar no lugar dela, isto é, para nos servir e jamais para nos escravizar ou se sobrepor à capacidade nata da nossa consciência.

Se somos seres dotados da essência criativa que por sinal tem trazido extraordinariamente toda esta expansão tecnológica, por que deveríamos nos amendrontar? Sim, tem muitos profissionais que me questionam sobre o que eu penso sobre a possibilidade da IA interferir no nosso trabalho ou parte dele, colocando parte das nossas funções na berlinda?

Normalmente eu tenho respondido assim: Nós somos Deuses! Uma raça dotada de genes da emoção, e isso nenhuma máquina criada por nós poderá ter. Ou terá ou já tem segundo os testes: réplicas, porém réplicas são réplicas e não originais.

Para somar ainda mais neste post, trago aqui o testemundo de Vittorio Cretella, CIO da Multinacional de bens de consumo Procter and Gamble, onde diz:

“A maioria das aplicações bem-sucedidas de IA vai ampliar as habilidades humanas, e não simplesmente as substituir”, cabendo às pessoas analisar e identificar padrões antes de buscar uma solução algorítmica."

Sim, mais um impulso ainda para sairmos da nossa zona de conforto e ativarmos mais ainda nossa genialidade monádica.

★Graziela Rocha Raymundo★

Economist & Financial Advisor Specialist

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Fonte: Tecmundo.