O que sobrou dos “consensos” sobre educação?
A maioria do que o “establishment” educacional acredita – e isso inclui profissionais da educação, especialistas, parte significativa da comunidade acadêmica e da imprensa – não é validado pela evidência científica, nem pela evidência empírica, ou seja, pelos dados de nossa realidade.
Sabemos algo sobre educação. Se olharmos pelo mundo afora, veremos que as diferentes gerações estudaram e aprenderam e aprendem cada vez mais nas escolas (e também fora delas).
Em geral, a forma da escola não mudou muito. Apesar das promessas, as “tecnologias” ainda não tiveram grande impacto nos modos de aprender e ensinar. Mas, ainda assim, evoluímos muito.
A educação no Brasil poderá avançar muito se, em vez de políticas baseadas em crenças ou “consensos”, passarmos a adotar políticas efetivamente baseadas em evidências científicas.