O que a sua marca pessoal pode aprender com a gestão da Disney

Magia, cores e energia únicos. É essa mistura de sensações que faz de Walt Disney World ser o destino mais procurado pelos turistas de todo o mundo. Não sei se você já teve a oportunidade de ir até lá, mas me arrisco a dizer que pelo menos em algum momento já lhe passou pela cabeça visitar esse lugar que encanta todas as idades, estou certo?

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O complexo mágico foi fundado há quase 50 anos e surgiu da ambição do empresário e cartunista mais famoso da história, Walt Disney. De sua mente genial nasceu uma marca diferente de tudo que já existiu e existe. E não falo isso só porque trabalho diariamente com a gestão de marcas e sou apaixonado pelo universo Disney, falo porque é isso que os números mostram.

Segundo uma pesquisa da Themed Entertainment Association/Aecom, os parques da Walt Disney World foram o destino escolhido por mais de 150 milhões de turistas em 2018.

Mesmo após o período de pandemia, a Disneyland continua liderando o ranking de destinos preferidos ao redor do mundo. Em 2022, a empresa bateu o recorde de receita no primeiro trimestre fiscal do ano.

Lista dos principais pontos turísticos do mundo em 2020 de TEA/Aecom - Fonte da imagem: Mercado e Eventos

Esses dados são indicadores que comprovam a força que a Disney tem nas pessoas do mundo todo. É uma marca que aproxima homens e mulheres de todas as idades, encantando-os com as centenas de atrações, shows e opções de entretenimento.

Analisando esses fatos, me fiz algumas questões: por que a Disney desperta esse sentimento? Como, mesmo depois de 50 anos, a marca ainda se faz tão presente?

Não sei você, mas eu sempre quis ter essas respostas. Ao longo da minha jornada, conheci uma pessoa sensacional e muito gabaritada quando o assunto é o universo Disney: o PhD Claudemir Oliveira. Foi ele que me trouxe as respostas destas e das dezenas de outras perguntas que surgiram na minha cabeça e nos demos muito bem pois temos perfis muito parecidos.

Então, para contar um pouco sobre esse poder da marca Disney e a magia que ela gera, convidei o Claudemir para escrever esse artigo aqui no LinkedIn. Juntos vamos lhe explicar o porquê os parques continuam presentes entre os destinos mais desejados das pessoas.

Mas antes quero lhe apresentar esse grande profissional e amigo.

De onde surgiu a expertise Disney do PhD Claudemir Oliveira?

Claudemir Oliveira é presidente da Seeds Of Dreams Institute e especialista quando o assunto é Walt Disney World. Além de ter mais de 25 anos de experiência em marketing, vendas e treinamento no mundo corporativo, também já foi professor na Disney University e professor convidado do Disney Institute. 

Sua história com a marca começou em 1995 quando abriu a divisão Parks & Resorts da Disney no Brasil. Foi o primeiro daquela divisão. Em 2000 foi transferido para os Estados Unidos para liderar a estratégia global de treinamento da empresa Disney. Enquanto passava seu conhecimento em marketing e vendas aos colaboradores, ele aprendia e descobria diariamente algo novo sobre a vida do idealizador dos parques. Foi então que decidiu aprofundar-se e dedicar 20 anos pesquisando sobre Walt Disney.

Foi durante esse estudo e sua vivência diária que entendeu uma das estratégias da marca: proporcionar às pessoas um mundo de esperança e sensações positivas. Quando ele me contou mais a fundo sobre isso, logo percebi que a estratégia da marca Disney foi muito bem pensada e desenvolvida no arquétipo do “inocente”.

Mandala dos Arquétipos das Marcas - Fonte da imagem: LinkedIn Ricardo Dalbosco

É impossível não se encantar com a magia dos personagens dos filmes e desenhos da Disney, concorda? Assim como também não há como não reconhecer a excelente organização do complexo e da equipe que trabalha nos parques. Eles não medem esforços para recepcionar da melhor forma cada visitante. Ou, como falam os colaboradores dos parques, os “convidados”. 

Do início do dia, no estacionamento, até ao fim da visita e entretenimento, o encantamento e a satisfação da experiência é expressa com sorrisos alegres e uma expressão comum: Uau!

E essa foi a minha reação depois que compreendi toda a história da marca Disney.

Disney, a melhor referência

Aqueles que me acompanham, seja pelas redes sociais ou por meio de materiais desenvolvidos por mim, sabem que trabalho com foco nas áreas comercial e marketing. Principalmente sobre como elas podem andar juntas para alcançar mais resultados positivos por meio de uma boa gestão de marca. 

Ao lado dos colaboradores de nossa empresa, sempre busquei pela excelência no atendimento ao cliente. A minha referência para alcançar esse nível sempre foi a Disney. E vai continuar sendo, pois para mim a marca é uma jovem senhora com quem temos muito a aprender. É um case de sucesso que todos deveriam conhecer. E por quê? Porque ela não tem esse sucesso todo por acaso ou sorte. Foi necessário muito planejamento, trabalho e atenção a cada detalhe para que o seu público tenha a melhor experiência possível a todo momento.

Em qualquer negócio, o caminho precisa partir do planejamento estratégico e da resposta à seguinte pergunta: quem é meu público?

Assim que definido, é imprescindível conhecer o perfil de seu cliente e buscar meios para encantá-lo. Na sua opinião, quem é o público da Disney? Eu achava que sabia até ler um dos livros do Claudemir, muito antes de conhecê-lo pessoalmente. Para mim o público da Disney eram crianças, jovens e idosos que buscavam uma pitada de cor, alegria e esperança na vida. É ou não é esse o público que ela atrai?

Acontece que esse não era o verdadeiro cliente da Disney. Esse era o cliente da equipe da marca, dos colaboradores que se dedicam diariamente para que nada dê errado. “Ok, Ricardo, mas então quem é o cliente da Disney?”

Os colaboradores (e que eles chamam de Cast Members).

Para que a marca e os parques consigam atrair e continuar gerando aquela expressão de “Uau!” que vem conseguindo há 50 anos, ela primeiro precisa encantar o próprio colaborador. Se ele não estiver maravilhado pela marca e não sentir a magia que ela quer passar, como irá passar isso ao público?

Uma empresa que não faz a gestão de marca adequada acaba deixando de lado essa questão e acaba focando-se apenas em agradar o cliente final ou externo. Esquece que o cliente interno precisa ser encantado primeiro. Se ao ler isso você percebeu que acabou não dando atenção a esse cliente, não se desespere, ainda é possível contornar a situação e seguir o caminho da Disney.

Como conheci as técnicas para gestão da marca Disney

São poucos os materiais desenvolvidos por pessoas gabaritadas sobre a gestão da marca Disney. E há um número ainda menor em relação àqueles que realmente traduzem como acontece a mágica da marca e dos parques. Em minha saga, procurei cursos, palestras, livros e, um dia, deparei-me com o livro “Walt Disney – de Marceline para o mundo: o palco de sonhos”. 

Essas são duas das grandes obras do Claudemir, a mais recente você descobre no fim desse artigo - Fonte da imagem: Seeds of Dreams

E grande foi minha surpresa ao descobrir que o autor era brasileiro e chamava-se Claudemir Oliveira. O primeiro brasileiro a ser convidado a dar aulas na Disney, como disse mais acima no texto, e o único no mundo a ter escrito a biografia tanto de Walt Disney quanto de seu irmão, Roy Disney. Falamos sobre o livro em um dos episódios do Podcast Quatenus Station junto com a jornalista Juliana Fernandez.

Bastidores da gravação do Podcast Quatenus Station com Claudemir Oliveira - Fonte da imagem: Acervo Pessoal Ricardo Dalbosco 

A partir desse livro, busquei contato com Claudemir. Consegui assistir a uma palestra dele e como inquieto que sou, principalmente quando se trata de atendimento e gestão de marca, eu o interrompi algumas vezes com perguntas e comentários sobre minha experiência. Felizmente, ele não se incomodou. 

Desde aquele momento, surgiu uma amizade que já dura alguns anos e que há muita troca de conhecimento para contribuir com os negócios um do outro.

Dia de certificação do curso ministrado por Claudemir Oliveira em Orlando(FL) - Fonte da imagem: Dionathan Santos

Inclusive, como vocês podem ver na foto logo acima, quando fui a Disney, o Claudemir fez questão de me receber. Foi um dia de imersão sobre o segredo que faz a marca perdurar pelos anos e atrair cada vez mais visitantes. Veja a recomendação que Claudemir Oliveira me fez no LinkedIn:

Enquanto quase que 100% dos turistas estava interessado no rato mais conhecido do mundo, o Mickey, eu era apresentado aos bastidores. Passamos por caminhos onde as pessoas não costumam dar atenção. Ambos, Claudemir e eu, focados em questões operacionais, de atendimento, estrutura, qualidade dos serviços e, o primordial, a segurança.

A Disney não faz a magia

Como Claudemir Oliveira ensina em seus programas para executivos, “a Disney não faz magia”. Neste momento, se você já foi aos parques deve estar questionando – “como não?” Afinal, você deve ter sentido a magia. 

Se você não teve a oportunidade de ir ainda, não precisa perder o desejo de visitar o mundo mágico mesmo depois de ter lido que a Disney não faz a magia. Explico-lhes o porquê dessa conclusão! Existe uma segunda parte que complementa essa afirmação: “...é a gestão, o processo da Disney que faz a magia”. 

Na Disney tudo deve ocorrer perfeitamente dentro das regras, seja nos parques ou nos hotéis do complexo. E todos os colaboradores esperam que os convidados tenham uma experiência realmente mágica. 

Mickey Mouse - Fonte da imagem: Etsy

Cinco palavras que guiam os colaboradores da Disney: segurança, cortesia, inclusão, show e eficiência. A Disney acrescentou a palavra "inclusão" recentemente, e os cinco termos são exatamente nessa ordem. Sabe o porquê?

Porque estamos falando de uma empresa que possui mais de 75 mil funcionários ou, como são chamados no complexo, cast members. É a maior empresa do mundo em número de colaboradores atuando em um mesmo lugar. Sem essas quatro palavras, a gestão da marca Disney não seria a mesma.

São elas que deram certo no caso da Disney, mas pode ser que não sejam essas que garantam o sucesso da sua marca. Cada empresa tem sua forma de gestão e processos, e só saberemos se realmente são eficazes ao analisarmos a satisfação dos clientes (interno e externo). A Disney encontrou o caminho para criar sua própria marca e assim como ela, você também pode criar a sua marca pessoal. Já vimos, e o próprio Claudemir confirmou, que uma construção de marca não se faz com magia, se faz com planejamento, com análise, com processos. E aqui eu me refiro tanto a marca de uma empresa quanto a marca pessoal de um profissional. Afinal, não podemos deixar de lado o fato de Walt Disney ter tido uma marca extremamente forte e autêntica. Se não fosse por isso, a marca Disney não seria o que é hoje, concorda?

Ele não sabia que na época havia criado isso para si mesmo, até porque nem existia a ideia de construção de marca pessoal como há hoje em dia. Aos poucos, ele foi ganhando posicionamento no mercado e tornando-se referência no mundo do entretenimento. 

A força, vontade e objetivo ele tinha em sua essência, o que faltava era entender como aplicar tudo isso estrategicamente e aliar a processos. Com paciência foi aprendendo o que dava certo e errado até encontrar o ponto ideal. Se Walt fosse vivo e estivesse no mercado, provavelmente iria construir sua marca muito mais rápido já que hoje existem ferramentas ideais, como o LinkedIn, e orientação adequada para isso.

Efeito WoW na sua carreira!

O trabalho parece repetitivo ou chato? Se seu colaborador pensa assim, ele ainda não entendeu a importância e as consequências do processo. E se você também pensa assim, está na hora avaliar se esses processos continuam alinhados ou não com o que você quer para o si e sua carreira. Para causar o efeito do encantamento no público, seja ele qual for, você e/ou seu colaborador precisam ficar encantados pela marca. Visto que são vocês quem fazem a magia.

No complexo Disney, todos compreendem que, o que se faz lá dentro (em qualquer parte dos parques Disney) deve e vai causar um “WoW” tremendo. Da mesma forma acontece nas empresas e com a sua carreira. Se o negócio não é eficiente, significa que ou alguém não seguiu o processo, ou não foi planejado estrategicamente.

Se você quiser se aprofundar sobre esse efeito do encantamento, recomendo a leitura do livro: “WoW! As incríveis chaves para o seu sucesso em vendas”. Ele foi escrito por Jim Cunningham em coautoria com Ômar Souki e tenho certeza que irá abrir sua mente em relação à construção de marca pessoal.

Livro "Wow" - Fonte da imagem: Acervo pessoal Ricardo Dalbosco

Recicle

As pessoas continuam sendo a base da eficiência tanto de uma empresa quanto de uma marca. Para isso, os colaboradores precisam ser treinados e entenderem a filosofia do ambiente de trabalho. Além de, periodicamente, passarem pela reciclagem, para se chegar o mais próximo possível da excelência do serviço. E, consequentemente, a satisfação, tanto do empregador, do colaborador como do cliente da marca.

Nesse sentido, mais uma vez o que se pratica na Disney é exemplo. A marca constantemente se recicla. Um dos motivos para há muitos anos estar na lista da Fortune 500. Ou seja, o faturamento vai muito bem, obrigado!

A Disney ocupa a 53ª posição na lista da Fortune 500 em 2022 - Fonte da imagem: Fortune 500

Não importa o cargo para o qual se é contratado na Disney, todos devem passar pelo treinamento antes de iniciar o trabalho. Essa formação dura meses e não é simples. Quando o novo cast member vai a campo, ele é acompanhado por um líder e, frequentemente, passa por reciclagem para manter os padrões desejados pela marca.

E engana-se quem pensa que apenas os colaboradores de grandes empresas precisam fazer essa reciclagem. Quando focamos nosso olhar para a questão da marca pessoal, isso também precisa acontecer. Pare para pensar na sua carreira. Pense na sua trajetória e conte quantas vezes você se reciclou. Se contou nos dedos, preciso dizer que está na hora de você investir mais em conhecimento se quiser ser um profissional referência no mercado. 

Você só vai ser destaque se estudar, aprender, reavaliar os próprios erros e tiver uma estratégia eficiente para ganhar posicionamento.

O bilhete foi impresso – Comprometa-se

Como temos visto, encantar o cliente é resultado de processos eficientes. E, para isso, o colaborador tem que se sentir parte do processo e comprometido para que a mágica ocorra.

Por mais que as tecnologias estejam ao nosso alcance e precisemos delas, as pessoas não podem se sentir trocadas por máquinas. O fator humano nos negócios faz toda a diferença. Seja comprometido com seu negócio e cliente. Esse comprometimento será o reflexo da importância dispensada a sua marca pessoal.

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Antes mesmo do complexo existir, em cada espetáculo Walt Disney exclamava: “o bilhete foi impresso”. Nesse bilhete havia dia, horário e um compromisso com seu público. 

Lembre-se, em sua empresa ou marca pessoal, não importa os fatores externos, a mágica precisa acontecer. Planeje-se, tenha metas e encontre um caminho que a sua oferta seja a mesma que a sua entrega. Esse é o primeiro passo para virar referência.

Seja o primeiro a se encantar

Imagino que pelo o que você leu até aqui, já concluiu que sou realmente um admirador da marca Disney. Sou mesmo. A criança interior que habita em mim fala mais alto sempre que me deparo com algum objeto, filme ou novidade da Disney. Isso é reflexo do poder da marca. Da atração, do encantamento do cliente. Mas isso só foi possível porque o próprio Walt Disney se encantou com sua criação. Acreditou em seu sonho. A partir de então, ele queria que mais pessoas pudessem ser contagiadas. Pessoas como eu e, muito provavelmente, você que lê esse artigo.

Tenho afirmado, inclusive em mentorias e palestras que dou sobre gestão de marca, que a autoconfiança é o primeiro passo para a criação de uma marca pessoal fortalecida. Posicione-se no mercado, acredite em você e o que você quer para o seu futuro.

Voltando aos ensinamentos de Walt Disney, pensei em uma sequência, como se fosse uma linha para cativar o cliente. Primeiro, eu sonho com a marca; depois, encanto o colaborador e, inevitavelmente, o público será impactado com o que tenho a oferecer. Parece simples, não? Mas não é. São três etapas que se não forem bem estudadas e planejadas, podem gerar um impacto negativo na sua marca.

Lembra da questão de entender bem o perfil de cliente que quer atingir? Pois bem, se não analisar bem, pode acabar cometendo o mesmo erro que Walt cometeu com a criadora de Mary Poppins no filme “Walt nos Bastidores de Mary Poppins”.

Walt sempre se preocupou com a satisfação do cliente e de todos aqueles que de alguma forma estivessem envolvidos com sua marca. Porém nem todos com quem ele conversava e fazia negócio gostava dessa magia.

Por quê? Porque não eram o público da Disney mesmo tendo negócios relacionados com ela. Confira o trailer do filme:

A semente dos sonhos fora da Disney

A magia não pode acabar. Seja nos Estados Unidos ou no Brasil, Claudemir Oliveira tem levado o conceito Disney aos executivos. Para isso, criou o Seeds of Dreams Institute (Semente dos Sonhos). Pois, sementes boas, trazem bons resultados e clientes encantados.

Os programas de negócios do instituto seguem os passos dos irmãos Walt e Roy Disney. Os participantes aprendem cada detalhe para entender a cabeça dos gênios que deram origem ao império Disney. Quem faz a imersão criada pelo Claudemir sai com uma nova visão do que fazer e como melhorar seu negócio.

O mundo mágico de Walt Disney World Resort foi idealizado por Walt Disney. Porém, a vida pregou uma peça ao gênio, que não chegou a conhecer seu sonho em funcionamento. O resort foi aberto em 1971, mas Walt Disney faleceu no ano de 1966, vítima de câncer. 

Mesmo depois de quase 50 anos seus pensamentos permanecem presentes e são percebidos por todo o complexo. Proporcionando experiências inesquecíveis aos visitantes. No ano de 1955, Walt Disney já havia inaugurado a Disneyland, na Califórnia (Estados Unidos). Mas, poucos anos depois, em 1959, ele teve a ambição de ampliar seu negócio. 

Algo que parecia difícil no local, visto que outros empreendimentos tinham sido criados ao redor do seu. Assim, buscou por uma área mais ampla e que tivesse maior autonomia para seus investimentos.

The Florida Project Press Conference - Fonte da imagem: The Walt Disney Company

Em um voo sobre a região de Orlando, na Flórida (Estados Unidos), no ano de 1963, Walt Disney enxergou o potencial do lugar. Ficou ainda mais motivado com a boa malha viária que já estava construída. Mesmo que, o solo pantanoso, não parecesse ter um futuro econômico promissor aos olhos dos demais.

As terras na região de Orlando foram compradas pelos irmãos Walt e Roy Disney. A ideia do cartunista famoso era de transformar o lugar em duas cidades, uma tradicional e outra futurista, com inúmeras opções de entretenimento.

Walt e Roy Disney - Fonte da imagem: Disney 23

Infelizmente, Walt não participou da inauguração do parque que havia sonhado e planejado. Faleceu três anos antes e quem deu prosseguimento ao projeto foi seu irmão Roy.

Desenvolvido nos moldes da Disneyland, em 1971 foi inaugurado o Magic Kingdom. Depois foram construídos o Epcot, em 1982; o MGM Studios – hoje Hollywood Studios, em 1989; e o caçula, Animal Kingdom, inaugurado em 1998.

O que sua marca pessoal tem despertado nas pessoas?

A história do Sr. Disney, como Walt gostava de ser chamado, e da Disney estão diretamente ligadas e eu e o Claudemir precisaríamos de mais alguns artigos para poder contar tudo sobre elas. Mas com o que compartilhamos aqui, você conseguiu ver que se Walt não tivesse uma marca pessoal baseada em planejamento e autenticidade, a Disney não existiria. E é esse ensinamento que eu aconselho que aplique na sua carreira a partir de hoje, principalmente se você ainda não encantou o seu público e o mercado da sua área.

Portanto, as perguntas que eu lhe faço para que reflita sobre o seu futuro são: 

• Qual a magia que você quer passar por meio da sua marca pessoal?
• O que você tem feito para melhorar seu posicionamento no mercado?

Tendo a resposta para essas duas questões, você deixa de ter um papel em branco e, com orientação adequada, passa a criar os próximos passos. E tudo bem se você não tiver as respostas, nós podemos encontrá-las juntos e criarmos a melhor estratégia para que você conquiste o sucesso que tanto deseja. 

Não é um caminho simples, mas com um bom planejamento, você pode alcançar o que achava ser impossível e como dizia Walt Disney, no “impossível” a concorrência é menor. Portanto, as chances de você ser um nome referência no mercado são grandes, concorda?

Conforme falei no início do artigo, aqui está a mais nova obra dessa grande referência Disney que é o Claudemir Oliveira.

Sua mais nova obra chama-se “Você já comeu água?” e está disponível no site do Seeds of Dreams Institute

Se você quiser encantar o mundo com a sua marca pessoal e tiver alguma dúvida sobre como começar, escreva aqui no comentários ou me mande um inbox para que eu possa lhe ajudar.

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Publicado originalmente em ricardodalbosco.com

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Sou o Dalbosco, estrategista de marca pessoal referência em nível nacional, C-level de multinacional, Conselheiro Consultivo e Conselheiro de Administração, assim como Colunista CBN e escolhido LinkedIn Creator. 

Nos últimos 20 anos, dediquei-me a trabalhos com diferentes culturas em 4 continentes (América do Norte, Europa, África e América do Sul), construindo e guiando marcas corporativas e pessoais ao sucesso individual e do time.

Morei e trabalhei em locais como Montana (EUA), Hawaii (EUA), Angola (África) (onde por 3 anos coordenei negócios e relacionamentos público-privados), entre outras regiões do planeta. Na última década, tenho me dedicado a lançar cases de sucesso em nível nacional e mundial por meio do branding, seja na área de tecnologia/software (SaaS), educação, cosméticos, indústria de pedras (mármore e granitos), segurança, religião, marketing e mídia, política, esporte, automobilismo, transformação digital, construção civil, agrobusiness, fitoterápicos e moda. 

Essa expertise para projetar negócios em mercados ultra competitivos em diferentes culturas, possibilitou-me ser chamado por diversos Presidentes de empresas, Presidentes de Conselhos, gestores de projetos e grandes mídias, para guiá-los com relação às novas tendências de marketing e comunicação para marcas pessoais e corporativas que queiram estar na vanguarda e aumentarem em escala o número de oportunidades na carreira, convites e negócios.

Quanto ao ensino, considero-me o verdadeiro Lifelong Learner (LLL). Nunca parei de estudar para conseguir levar aos meus clientes, Conselhos, parceiros comerciais e equipe de liderados o que há de mais estratégico e sábio para aumento de competitividade no mercado. Estou como doutorando com foco na área de destination branding e personal branding trabalhando no aspecto de como influenciadores de marca impactam marcas de destinos turísticos - foco em complexos turísticos de cassino em Las Vegas - Nevada). Concluí com êxito minha formação como Mestre (com foco Design Thinking), e finalizei duas pós-graduações em Gestão (sendo uma delas MBA em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas - FGV). Em busca do conhecimento, certifiquei-me ainda como Master em Programação Neuro Linguística e Conselheiro Consultivo de empresas. Dentro da área da educação, atuo ainda como docente no MBA de Inteligência Emocional com Coaching para Mulheres do Brasil.

Fui vencedor de premiações de Mérito Estudantil e Menções Públicas de Agradecimento pela excelência nos trabalhos apresentados em prol da eficiência e construção de legado às organizações.

Em 2022, fui escolhido pela equipe do LinkedIn Brasil como LinkedIn Creator, sendo um perfil indicado a se seguir na rede social em função dos meus conteúdos que possam guiar e inspirar carreiras de sucesso. Possuo aproximadamente 60 mil seguidores nessa rede social sendo, a maior parte dos meus seguidores ativos, executivos (C-level) e conselheiros de empresas.

Como palestrante, atuo frequentemente em eventos nacionais para instituições como OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Associações Industriais e Comerciais, Conselhos de Classe, Congressos Nacionais, assim como em empresas privadas como Bodytech, Coree International School, entre outras, sobre três temáticas: 

• Palestra: Como transformar colaboradores em influenciadores digitais para a marca corporativa.

• Palestra: Como criar uma marca pessoal forte no mercado para uma carreira de sucesso.

• Palestra: Como captar negócios e construir marca por meio do LinkedIn.

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Em minha trajetória profissional, apresentei programas de rádio e TV com alcance semanal para mais de 1 milhão de pessoas. Atualmente, estou como colunista semanal ao vivo na CBN (Central Brasileira de Notícias), rede de rádio brasileira pertencente ao Sistema Globo de Rádio), além de escrever frequentemente para jornais, assim como entrevistado em diversas mídias (podcasts, rádios…).

Pratico ainda ações voluntárias a projetos no terceiro setor que buscam o desenvolvimento sustentável de crianças, adolescentes e mulheres em vulnerabilidade social, em especial ao Bolshoi Brasil (a única filial no mundo e a qual estou como influencer da marca) e na ONG Orientavida (a qual produz peças para marcas como Chanel, The Walt Disney Company, Hotéis Fasano, Irmãos Campana, Uber, Netflix, Twitter, entre outras)."

Bom, de forma muito transparente acima, agora você já sabe um pouco mais sobre mim e sobre a qualidade dos meus conteúdos que me dedico intensamente para aumentar seu nível de conhecimento para que fortaleça sua marca pessoal e corporativa no mercado. Será um prazer ter sua interação nos comentários nas minhas redes sociais ou que possamos estar em contato para negócios e oportunidades ganha-ganha.

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