O que você faz para mudar o seu normal?
Quantas coisas antigas vivemos e revivemos, repetindo sem pensar nem perceber?
Essa é uma #ProvocaçãoCriativa para cutucar nossa “pessoa velha” e, principalmente, para provocar nossa “pessoa normal”, pois nem sempre o normal é bom.
Em 2017, quando vim pela primeira vez aos Estados Unidos a passeio, vi o que via nos filmes e séries, mas foi o fato de ter ficado aqui praticamente um mês que me fez perceber que o normal não era normal, e que o meu normal não era normal. O que quero dizer com isso é que precisamos vivenciar as coisas e experiências para entender e perceber que nossa vida pode ser muito mais do que aquilo que já está normalizado.
Somos mais e podemos mais...
Mas qual é o problema disso? Nem sempre percebemos essas coisas acontecendo em nossas vidas e cotidianos. Esquecemos de nós mesmos, esquecemos dos nossos sonhos, do que queremos realizar, e ficamos presos no nosso “normal”. Não vivenciamos coisas novas que possam provocar e impactar nossa mente de forma a mudar nossas perspectivas de vida e nosso desejo de ser e fazer diferente.
Então, como queremos que coisas diferentes aconteçam em nossas vidas, se somos os mesmos e não fazemos nada de diferente ou "anormal" para mudar isso?
O grande “pulo do gato” para sairmos dessa condição é despertar e perceber que nós precisamos nos mover e nos transformar para mudar a nossa vida, e não esperar que a vida mude para se encaixar no nosso normal.
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Para fazer isso na prática, primeiro precisamos querer mudar, depois nos permitir mudar e fazer coisas novas, procurando meios ou pessoas que possam nos ajudar a enxergar as questões e desafios de outras maneiras, que nos ajudem a definir objetivos e caminhos, passos e jornadas que nos levem à realização dos nossos sonhos. E claro, é preciso colocar em prática: fazer para ser, e não ser para fazer.
O normal, as experiências padrão, não geram pensamentos e perspectivas novas e, sem isso, não mudamos nossa realidade.
Assim, vamos percebendo mais o "normal" e entendendo que, para mudá-lo, precisamos nos mudar primeiro.
Agora é com você: o que você faz para mudar o seu normal?
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