O que vou levar de fevereiro

Fevereiro termina com vários aprendizados e experiências e não posso deixar que ele se vá sem este registro.

Com todos o benefícios e malefícios das redes sociais, tem uma que nunca abandono ou me deixa entediada. Existe uma, que faz com que eu seja uma embaixadora do seu uso (e do seu melhor uso): o LinkedIn.

Talvez o conteúdo que te entretem por horas não esteja aqui, muito provavelmente seu crush ou contatinho não está- e se estiver, não é a rede mais indicada para paqueras. Mas é aqui que quero ver cada pessoa que gosto e também as que me inspiram. Mas o que isso tem a ver com este mês e por que publicar meu primeiro artigo como se escrevesse em meu diário? (Inclusive, já tive vários e todos de papel).

Porque foi neste fevereiro, um mês que admito ter sido pessoalmente conturbado, mas de festa; um mês de vários desafios profissionais e de um ou outro tropeço que eu gostaria de ter evitado, que pude me juntar a 2 equipes de peso para fazer o que já venho fazendo, há alguns anos, com meus amigos e quase sempre offline: falar dos benefícios do uso diário do LinkedIn.

Em duas datas, dividi o sei deste universo que é o LinkedIn. No fim das contas, todas as redes sociais são ambientes profissional e de negócios. Mas as outras podem apelar para as fotos de gatinho e conteúdos despropositais, fazem do entretenimento a maior fonte de conteúdo. Mas não o LinkedIn, aqui até a publicação de um meme precisa desempenhar um bom resultado, agregar valor eu diria.

O LinkedIn nos desafia a olhar para o nosso trabalho como o que ele realmente é: o resultado dos nossos esforços, o ambiente ao qual dedicamos os melhores anos das nossas vidas. E fazer sua profissão parecer algo legal no LinkedIn é uma tarefa e tanto, mas que te mostra o quão legal ela realmente pode ser.

Eu já fiz perfis para amigos que julguei serem bons profissionais demais para não estarem na rede. Já entrevistei gente gabaritada devido a uma publicação no LinkedIn, já aprendi (repetidas vezes, porque a gente sempre esquece) que assédio não é algo que possa ser evitado pelo meu comportamento, mas que é fruto de uma cultura e de atitudes que querem me colocar num lugar onde não aceito estar (o de puro objeto), já dei entrevista ao O Globo por conta disso, já contribui para que a plataforma melhore a maneira de coibir assédio que ocorre via LinkedIn. Já aprendi coisas e conheci pessoas que só mesmo numa rede social voltada ao ambiente de trabalho poderia conhecer.

Então é isso. Foi em fevereiro que dei dois treinamentos para engajar colaboradores da DanBtec8 e da Lider Field a se dedicarem mais à utilização desta rede na geração de novos negócios e otimização de seus perfis perssoais. Treinamentos estes que só foram possíveis porque faço na vida o que mostro de forma ordenada no meu perfil aqui: sou apaixonada por trabalho. Mas também quero (e muito) que o máximo de pessoas consigam sentir isso também. Sua vez, me conta com anda sua relação com o Linkedin?

#liderfield #danbtec8 #marketingderede