O ROI do Employee Experience

O ROI do Employee Experience

Avaliações de desempenho e promoções sem critérios claros.

Treinamentos chatos.

Conversas ruins sobre carreira e desenvolvimento.

Gestores que não deveriam ser gestores.

Recrutamentos complexos e demorados.


Em algum momento, todas essas experiências vão produzir marcas negativas para a sua empresa.


Muitos talentos poderão tomar a decisão de deixar a sua empresa. Ou talentos que sua empresa deseja contratar não vão aceitar as suas propostas/ofertas de trabalho.


É algo que pode afetar diretamente os resultados de qualquer negócio. Afinal, se as pessoas não tiverem boas experiências trabalhando na sua empresa, dificilmente seus clientes terão boas experiências.


Como mudar isso? É preciso focar no DESIGN dessas EXPERIÊNCIAS.


Um exemplo: imagine que você precise criar um programa de treinamento para líderes na sua empresa.


Existem diversos erros comuns na construção de treinamentos que impedem a efetividade desses programas nas empresas.


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Por que as empresas já não desenham esse Programa para gerar o impacto que necessitam e, ao mesmo tempo, produzir uma experiência excepcional para seus colaboradores?


A ideia central dessa abordagem é que qualquer processo de RH já seja desenhado e estruturado dessa forma.


E isso dá resultado mesmo?

As pesquisas mostram que sim.


Boas práticas em estratégias de design de experiências para os colaboradores podem gerar impacto significativo para os negócios, para a organização e, é claro, para os próprios colaboradores.


Veja:


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E como iniciar essa jornada na empresa?

Você pode precisar de uma nova experiência de Recrutamento, de Onboarding, de Desenolvimento, de Gestão de Performance, de Gestão de Talentos...


Independente do sub-sistema, esses são os 5 elementos-base que utilizamos quando precisamos criar ou redesenhar uma nova Estratégia de RH para nossos clientes.


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Para iniciar essa jornada, escolha um processo de RH, alguma iniciativa ou programa que você já sabe que pode ter mais efetividade.


E se faça algumas perguntas:


1.Como a experiência atual desse processo afeta a atração e a retenção de profissionais na sua empresa?


2. Como melhorar a experiência de seu funcionário com esse processo/programa pode aumentar a produtividade e/ou os resultados da sua organização?


3. Até que ponto a experiência do funcionário nesse item influencia (ou pode influenciar) a experiência do cliente?


4. Quem são as pessoas na sua empresa que precisam fazer parte do time que vai desenhar uma nova experiência para esse processo/programa?


5. O que é sucesso após realizar esse desenho? Quais os resultados que você deseja atingir? Como você pretende medir o resultado dessas ações?


Se você quiser saber mais, conheça nossos cases.

Ou, se preferir, entre em contato com a gente! :-)


Um grande abraço e até a próxima!! :-)

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Sobre o autor

André Souza é fundador da FUTURO S/A, empresa que ajuda organizações a realizarem transformações em suas estratégias e ações de RH.


Nos últimos 20 anos, André atuou como Executivo de RH liderando equipes e projetos na América Latina, EUA e Europa em grandes organizações como Bayer, Monsanto, Coca-Cola Company, Newell Brands & Nokia.


André é formado em Administração pela UERJ e Mestre Acadêmico em Administração de Empresas pela PUC-Rio. Além disso, possui Certificação Internacional em “Futures Thinking & Foresight” pelo Institute for the Future em Palo Alto, na Califórnia (EUA).


André é autor de 3 livros:

FUTURO S/A

Reinvente o seu RH

Transforme a Cultura da sua Empresa

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Conheça o nosso Relatório de Megatendências.

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Andréia Santos

COO - Chief Operating Officer | Bronstein, Zilberberg, Chueiri & Potenza Advogados

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Tania Märtins

Gerente de recursos humanos sênior na Mauricea Alimentos

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Dona Tânia, eu trabalho aqui há 8 anos e nunca tivemos um treinamento desse. E o xxxxx (diretor e dono da empresa) nos cobra e exige que sejamos líderes e que a gente treine nossa equipe. Eu não sei nem pra mim quem dirá para treinar alguém. (M.B. gerente há 8 anos liderando uma equipe de 11 pessoas). Algumas empresas estão brincando com a carreira de muitos profissionais comprometidos. Romantizam a área de T&D fingindo que se preocupam com o desenvolvimento do colaborador. André Souza seu artigo deveria ser publicado diariamente pelo LinkedIn durante 1 ano. Além de relevante, é um presente para a rede.

Roberta Solci

Consultora de RH at Aché Laboratórios Farmacêuticos | MBA em Gestão Estratégica de Pessoas

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Joéder Santana Braga

Supervisor Administrativo na Zabaleta Construtora e Incorporadora Ltda.

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Sempre uma ótima, reflexão, mas atualmente tenho me pego pensando quem são os considerados "Talentos"???? Somente oque tem aquele diferencial que procuramos??? Ou a pessoa considerada mediana pode ter um "talento" que falta ser aflorado!?

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