O rumo da sua vida depende de quem?
Em alguns momentos da vida nos deparamos com situações onde nos sentimos estagnados.
Parece realmente que fomos deixados para trás de certa forma.
Aquele job não veio, o cliente não retornou, o chefe não deu aquele aumento.
As possibilidades são infinitas, e assim acabamos culpando terceiros por isso ou aquilo.
Fulano deveria ter feito isso, ciclano aquilo.
Mas se tem uma coisa que a programação me mostrou é que diferente do que encontramos nela, no mundo real as variáveis são incontroláveis.
O nosso círculo de controle, se posso assim chamar, vai até onde os nossos braços alcançam.
E não importa o quanto reclamemos, tudo só sairá ainda mais do nosso alcance.
Porque enquanto o nosso equilíbrio não partir de dentro, penderemos para os lados até cair repetidamente.
- Como então conseguimos esse equilíbrio?
- Como teremos o controle sobre as poucas coisas que podemos de fato controlar?
- Como posso chegar cada vez mais perto de meus objetivos?
Você confiaria a você mesmo as atitudes que espera dos outros?
Muitas vezes é chocante quando percebemos o abismo entre o falar e fazer.
Mas até ter esse desprendimento de, até nas situações mais difíceis, ser capaz de olhar pelos olhos dos outros, leva-se tempo e dedicação.
- É preciso desejar aprender.
- É preciso buscar sempre ser alguém melhor.
- É preciso analisar e separar o que é sua obrigação e do outro e agir de acordo com as suas expectativas.
É ser responsável por suas conquistas, mas também por suas consequências.
Tudo muda quando você muda
momentum: Produto da massa inercial de um corpo por sua velocidade; medida da tendência que um corpo em movimento tem de manter esse movimento.
Não é atoa a definição acima.
Partindo da sua responsabilidade com o rumo da sua vida, agir é necessário para não morrer na praia.
E você é o único que sentirá na pele o quão doloroso é todo esse processo.
Mas enquanto temos objetivos e sonhos, é nossa obrigação lutar por eles.