O Segurado do Varejo
Imagem: site Mercado & Consumo

O Segurado do Varejo

"O segredo do negócio é comprar a 100 e vender a 200." 
                                                    Samuel Klein

Supermercados e hipermercados, farmácias, concessionárias de veículos, lojas de vestuários, lojas de materiais de construção, lojas de móveis e decoração, postos de gasolina, lojas de eletroeletrônicos e livrarias formam os principais setores varejistas, com foco na venda para o consumidor final.

O varejo está relacionado ao cotidiano das pessoas que circulam pelos comércios fazendo com que o fluxo da economia exerça seu papel, ou seja, o consumidor aqui classificado como um fiel agente financeiro, diariamente, exerce sua função de formador de decisão bem como seu constante evolvimento com o dinheiro. Diante disto, o varejo possui estreita relação com a política econômica do país e são os primeiros a sentirem os reflexos das alterações econômicas.

Atualmente o varejo atravessa a transição de comportamento do consumidor, que busca a praticidade da venda pela internet, movimentando a concorrência entre os mercados, e por sua vez, fazendo com que os varejistas abusem da criatividade afim de fidelizar o cliente.

E o segurado do varejo? Qual o comportamento mediante o risco? Absorvem mais do que transferem?

A operação no varejo é enxuta, porém, não limita à falta de contratação de seguros. Pelo contrário, são segurados com valores expressivos nas apólices de responsabilidade civil, pelo risco iminente com o alto nível de circulação de clientes nas lojas. A gestão de risco é algo que precisa crescer na mesma velocidade que as vendas e, apesar de ser uma área suporte à operação, tenho visto e tido a grata surpresa de gestores preocupados em criar estratégias para que as lojas tenham níveis protecionais e de mitigação, de acordo com o tamanho da sua operação.

Se procura diversidade com ramos de apólice, você encontrará no segurado varejista. Do Property ao RC Ambiental, com programa global ou local, as empresas transferem seu risco para as seguradoras. A busca por um parceiro e potencial segurador, digamos ser interessante, pois, as constantes movimentações da economia refletem na operação, desafiando o gestor de seguros a se reinventar a cada oscilação ou tendência.

E para contextualizar a ligação das pessoas com o varejo: uma história de parceria.


Um abraço e até a próxima.

Camila Feriani






Thiago Nascimento

Subscritor de Seguros Responsabilidade Civil Geral

5 a

Oi Camila, achei bem interessante seu artigo. Essas parcerias são realmente necessárias no meu ponto de vista para que o mercado possa avançar, sinto que não só falta gestão de riscos em muitas empresas, mas falta também as seguradoras entenderem que o Seguro pode e deve ser uma solução que vai além da proteção. Ele (seguro) deve ajudar as empresas a crescer e alavancar seus negócios, fomentando ainda mais o crescimento econômico. Continue escrevendo, adorei ler seu artigo. Abs!

Marcia Ribeiro

Riscos e Seguros | Diretora de Riscos e Empreendedorismo

5 a

Texto interessante, principalmente, para reflexões, Camila! Como os risks managers e a cadeia produtiva do mercado segurador vislumbram e podem desenvolver parcerias com esse cenário evolutivo e extremamente dinâmico? Bom trabalho!

Ricardo Toshio Ueki, 俊夫

Helping clients mitigate potential risk exposures

5 a

Perfeito! Camila Feriani

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