... "O Senhor da Guerra, Não Gosta de Crianças"...
Neste momento, enquanto seguimos nossas rotinas diárias, somos confrontados com a cruel realidade das guerras que persistem em diferentes partes do mundo. Da Síria ao Afeganistão, da Ucrânia à África, os conflitos armados continuam a semear violência, desumanizar os indivíduos e desenvolver práticas preconceituosas, ceifando vidas, provocando movimentos migratórios em massa e deixando cicatrizes profundas em nossa sociedade.
É inevitável questionarmos o que podemos esperar das guerras que estão ocorrendo agora e como elas moldarão o futuro. Trata-se de um fenômeno intrinsecamente humano, que só revela o pior de nossa história desde os tempos mais primitivos. É um lembrete contundente da complexidade do comportamento humano, de como conseguimos ser individualistas e das forças que impulsionam estes conflitos.
O sofrimento dos afetados nestas duras batalhas ressoa em comunidades ao redor do mundo, enquanto os deslocamentos em massa geram desafios humanitários e políticos que exigem respostas coordenadas e compassivas. Não podemos mais ignorar a interconexão entre os destinos das nações e o impacto que os conflitos têm sobre a ordem mundial.
A história até aqui construída tem diversas cicatrizes oriundas destas ações belicosas. Se tivéssemos em nosso mundo a mesma disposição para alimentar e cuidar de nossos irmãos, que a humanidade tem em financiar e construir armas devastadoras, não teríamos tempo para guerrear. Que tipo de ser humano se diz moderno, quando ainda percebemos pessoas morrendo de fome?
Ao contemplarmos o futuro, devemos confrontar a realidade sombria das guerras que persistem, buscando formas de mitigar seu impacto devastador. Isso requer um compromisso renovado com a prevenção de conflitos, a resolução pacífica de disputas e a construção de sociedades mais justas e inclusivas.