O ser humano e o uso de sua inteligência
"Não vos orgulhais do que sabeis, porque este saber tem limites bem estreitos no mundo que habitais". Mas suponho que sejais uma destas sumidades inteligentes deste globo, entretanto, não tendes nenhum direito disso vos envaidecerdes. (Ferdinando, Bordéus, 1862)
Cada um no nosso planeta Terra tem uma missão, e se nós temos inteligência é porque temos a missão de fazer bom uso dela e devemos usá-la para o bem de todos, inclusive desenvolver as inteligências retardatárias, levando-as a evoluírem.
Não temos esta inteligência por acaso, entretanto, nos foram dadas todas as condições para desenvolvê-la com dedicação desde o nosso nascimento.
Nós a desenvolvemos em diversas atividades como por exemplo na profissão que escolhemos desde a mais simples até a mais complexa, e o melhor instrumento para aplicá-la nos será dado de acordo com o nosso esforço e merecimento.
Um excelente músico devido a seu esforço em aprender e praticar merece o melhor instrumento e fará o melhor uso dele para divulgar um som harmônico para as outras pessoas se sentirem mais felizes.
Se uma pessoa é milionária, honestamente e por seu esforço próprio, é porque merece sê-la e todas as condições lhe serão dadas para multiplicar sua riqueza se souber empregá-la para a evolução da humanidade.
Se uma pessoa é pobre, merece sê-lo até o momento que consiga entender que deve começar a se aplicar através do seu esforço e ao desenvolvimento da sua inteligência, buscando recursos dos que tem mais conhecimentos.
A inteligência é rica de méritos para o futuro, mas com a condição de ser bem empregada. (Ferdinando, Bordeús, 1862 )
Todos os seres humanos tem uma missão no planeta Terra, e para todos os seres foi dada a inteligência para evoluirem e fazer a humanidade avançar, entretanto, muitos fazem dela um instrumento de orgulho e perdição para si mesmos.
O homem abusa da inteligência, como de todas as outras faculdades e, entretanto, não lhe faltam lições para advertí-lo que uma poderosa mão pode lhe retirar aquilo que ela mesma lhe deu. (Ferdinando, Bordeús, 1862).