O trabalho da Armac em uma cadeia logística de milhões de toneladas e milhares de quilômetros

A Armac avançou em portos, terminais ferroviários e fertilizantes em 2024, tornando-se referência nacional em serviços especializados e complexos e locação de equipamentos para esses setores. Recordes foram batidos, clientes conquistados, operações implantadas. O que impulsionou esse salto foi a entrega de resultados: 95 milhões de toneladas de fertilizantes, grãos, farelos, açúcar, enxofre, minérios e sal, entre outros, foram movimentadas em mais de 70 operações por todo o Brasil. Isso tudo com segurança: uma taxa de frequência de acidentes com afastamento de apenas 0,67 nos três primeiros trimestres do ano.

Tudo começa com a experiência e a qualificação técnica da linha da frente. Marchel Borba Patrício carrega, todos os dias, há mais de seis anos, um pouco do que é essencial para fazer o agronegócio brasileiro produzir. E carrega mesmo, literalmente. Com pá carregadeira e escavadeira, ele ajuda a movimentar o fertilizante que chega ao Porto de Paranaguá (PR), o principal ponto de entrada deste insumo no Brasil. O produto vem, principalmente, da Rússia, China e Marrocos.

 O operador de equipamentos é um dos mais de 80 colaboradores da Armac no porto paranaense. Nos últimos anos, chegaram mais de 10 milhões de toneladas de fertilizantes ao litoral do Paraná. “É gratificante participar de um processo tão grandioso como esse. Sei da importância do fertilizante para o agronegócio para o Brasil”, diz Marchel. Ele e seus colegas de trabalho fazem a gestão e operação de mais de 80 equipamentos.

“Nossa especialização oferece ao mercado o mais importante: produtividade com segurança. A qualificação técnica na manutenção e na operação dos equipamentos nos coloca em condições de assumir com experiência operações complexas nos modais logísticos. E soma-se a isso uma frota de 10,5 mil equipamentos multimarcas e diversos”, afirma Bárbara Laudano, Gerente Sênior da Unidade de Negócios Portos, Terminais Ferroviários e Fertilizantes, que comanda mais de 1.000 máquinas e mais de 1.100 colaboradores de ponta a ponta do processo, Norte e Sul do Brasil.

A experiências de Bárbara, 10 anos de gestão no setor, e Marchel, mais 2.250 dias operando máquinas, ilustram a consolidação da Armac em serviços especializados e mostra a força da empresa em portos, terminais ferroviários, ferrovias e fertilizantes. A companhia apoia uma cadeia complexa que atende exportação, importação e distribuição nacional de alimentos, insumos, matéria-prima, produtos acabados e commodities. Todos os dias, vagões e carretas são carregados e descarregados, galpões e armazéns são abastecidos e movimentados. Um trabalho de logística que gira uma cadeia complexa.

Mas vamos voltar ao fertilizante que o Marchel movimenta em Paranaguá. Os insumos que chegam ao Brasil partem dos portos em caminhões e trens. Terminais ferroviários ajudam a receber e redistribuir para todo país. Um deles, um dos principais do Brasil, é o de Rondonópolis (MT). Lá estão quase 100 colaboradores e mais de 40 equipamentos da Armac.  Somente neste local são 9 milhões de toneladas de materiais movimentadas por ano. Quem vê tudo isso de perto é Cecília Gonçalves, Coordenadora de Produção de Portos, Terminais e Fertilizantes no Mato Grosso e Goiás. "O agronegócio brasileiro deve ser atendido com agilidade e eficiência. Nós temos consciência que esses são fatores importantes quando se trata de movimentação de insumos. Por isso, nosso foco é entregar os fertilizantes com a velocidade necessária e a qualidade esperada para cada cliente”, declara Cecília. De outubro a março de 2025, a Armac vai apoiar a Onno na movimentação de 1,1 milhão de toneladas de fertilizante nitrogenado.

 A companhia tem movimentações importantes de fertilizantes também no Rio Grande (RS) e São Luís (MA), em portos e unidades de produção, Cubatão (SP), Barcarena (PA) e diversos complexos e terminais ferroviários, como Rio Verde (GO) e em Minas Gerais.

 A especialização da Armac também é fundamental no apoio às exportações. O Brasil é o maior exportador de açúcar do mundo. O principal ponto de saída da produção nacional é o Complexo Portuário de Santos (SP). Do litoral paulista, o açúcar vai, principalmente, para o Oriente Médio, norte da África e Ásia. Na safra 2023/2024, foram mais de 5,1 milhões de toneladas movimentadas de açúcar no Tiplam (Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio Mesquita), na VLI, recorde histórico.

Entre os dias 19 e 22 de setembro, já pela safra 24/25, outro recorde batido em parceria com a VLI: carregamento 70,1 mil toneladas de açúcar em um único navio, que veio do Panamá e segui com destino à Índia. “Alcançar um recorde como esse exige um compromisso firme em manter os equipamentos sempre operando, além de um plano eficiente de rendição, dedicação total da equipe e um alinhamento operacional constante. Só apoiamos o ciente nesta conquista por conta dos cuidados com os equipamentos, especialmente nas manutenções preventivas, como lavagem e lubrificação. E, sempre, com muita segurança para evitarmos qualquer acidente colocando em risco nossos colaboradores”, afirma Diogo Henrique Xavier, coordenador de produção da Armac no Tiplam.

Fertilizantes, açúcar, soja, granéis vegetais. Para tudo isso ir e vir, a malha ferroviária brasileira precisa de estar em dia com sua manutenção. E a Armac também participa deste processo. Este ano, a companhia assumiu a operação de 43 pontos de atendimento espalhados ao longo de 43 mil quilômetros de trilhos, que passam por oito estados. Nas ferrovias, vagões são tracionados, trilhos são movimentados e uma equipe de especialista atende emergências ferroviárias.

Assim, o ciclo logístico se conclui, mas nunca se fecha e muito menos para. 24 horas por dia, a Armac apoia quem constrói o Brasil.