Palavra do estrategista jurídico. Quem é o publisher, ao meu sentir ?

Palavra do estrategista jurídico. Quem é o publisher, ao meu sentir ?

Trata-se de uma insta coluna que criei para o instagram.com/oestrategistajuridicodigital.


Visa contar um pouco do que faço na minha profissão de advocacia, na sua forma 5.0. Isto além de ser líder de nossa instituição de aprendizagem acelerada. 


Não somos instituição de ensino, não somos curso preparatório. Nossa visão está focada na aprendizagem acelerada para o exame de ordem, de início e para o resto da carreira de modo consequente. Sobre isto, o debate acontece lá no @passeexamedeordem e no canal do youtube.com/joaovictorataide 


Aos novos que aqui chegam, nós publicamos, neste momento, o palavra do estrategista jurídico na última segunda-feira de cada mês. Foi a data que escolhi para escrever sobre minha essência e sobre o que vim fazer neste mundo. 


 Em algum momento mudarei a frequência de publicações, mas por hora, será assim. Viva esse momento de descoberta do nosso que blog joaovictorataide.com.br na sua inauguração em momento que ainda será divulgado. 


Por qual motivo não está no ar? Por causa de outras prioridades. Acompanhe os stories, salve notificações deles. Quando chegar a hora você saberá!


Nossa linha editorial é bem extensa e diversificada. Este instablog(aqui no insta) por hora é somente uma sucursal da paixão do seu autor em escrever e de executar o que ama . Um ponto de entretenimento com aprendizado para o jurista e para quem contrata o jurista de hoje. 


Uma mera tentativa de trazer um novo olhar sobre o perfil consultivo do jurista, quebrando tradições e tendências velhas, construindo novas tendências e visões . 


João, pelo amor de Deus, quem é o publisher? 


O publisher é uma figura oculta. O publisher raiz é aquele que adora os bastidores. Ele pode se dar o luxo de trabalhar nos bastidores, não precisa aparecer. Ele só aparece se ele quiser. E geralmente nos artigos científicos e numas revistas que alguns pagam para aparecer.

 

O publisher é um auxiliar das pessoas jurídicas e físicas e das consultorias.


Trata-se de um estrategista que analisa o modelo que se adota na empresa. O modelo de negócio da empresa.


Ele observa os objetivos dos patrocinadores, sócios e da própria empresa.  


Diante do modelo de negócio da empresa, ele deve ajudar à PJ a se manter no jogo. A sobreviver. O desafio primeiro está em sobreviver, se manter, não em crescer. Crescer é fácil. Difícil é se manter, se pagar no longo prazo.   


Em segundo plano, ajuda a companhia a tomar escala, analisando os seus produtos ou os serviços.


Em alguns casos ele analisará o que chamo de serviços produtizáveis, a produtização dos serviços(tema para um outro artigo), transformar os serviços em produtos sem perderem sua natureza de serviços para os fins legais.


O papel do publisher é analisar o que precisa ser feito na companhia( aqui nesse texto é uma metonímia - serve para qualquer pessoa jurídica, independente do negócio) para que a companhia não saia do jogo. 


Em outras palavras, verificar a companhia como um corpo que se mantenha saudável, como um organismo humano.


Eu acredito na figura do publisher jurista, cuja relevância aumentará nos próximos anos.


Uma nova forma de ver a advocacia consultiva. É bem mais que isso. A advocacia consultiva é parte desse todo chamado publisher. 


Ele veio para ser o conselheiro da companhia com valores que vamos colocar aqui nos posts, com o meu destaque neste para a integridade. 

Ele não trabalha sozinho.  

Com a integridade o publisher jurista veio para ser a inteligência lúcida , o “pé no chão” da companhia para a tomada de decisões que melhor beneficie a companhia, com uma nova visão . 

Ela protegerá a companhia da falência, dos altos e baixos no hostil ambiente que vivemos. 

Essa inteligência lúcida vai fazer o planejamento fiscal, financeiro, econômico e será o guardião do patrimônio da companhia, de modo que ela melhor sirva à sociedade, proteja seu patrimônio, sem deixar de ser bem paga pra isso. 

Nos ambientes hostis o desafio é desumano, porque os sócios parasitários Estado lato sensu (os três poderes) custam caro para as companhias. Eles estão longe de melhorar. 

E esse não é um privilégio brasileiro. O estado é um sócio caro e parasitário em muitos outros países. Contamos nos dedos os países que realmente valorizam quem produz e aqui não me limito à indústria.

Seja na atividade que for, na maioria dos países do mundo o estado se torna um parasita, os ministros de economia não geram um verdadeiro progresso, atrapalham mais que ajudam . 

Nassim Taleb que o diga. Só um publisher com a visão para reunir o time que vai aprender a lidar com o hostil ambiente de negócios mundial vai proteger a pessoa jurídica (e porque não a física indiretamente) das maldades praticadas pelos parasitas do mundo. 

Sejam bem-vindos a esta nova jornada e te espero na próxima ultima segunda-feira de mês, no caso de março, para continuarmos nossa conversa ! 

Até a próxima!     

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